- Globo: Carnaval 2013 – Milionários do samba
- Folha: Um terço das cidades de SP ambiciona ser lugar turístico
- Estadão: Doze Estados aumentam gastos com propaganda
- Correio: Batalha de gigantes
- Estado de Minas: Pelo nome do pai
- Jornal do Commercio: Tudo isso é Galo
- Zero Hora: Quatro criminosos são mortos em tiroteio após ataque a banco
- Veja: ‘Quer transar comigo’
- Época: O novo rosto do humor brasileiro
- IstoÉ: A nova cara da adoção
- IstoÉ Dinheiro: Rei morto, rei posto?
- CartaCapital: É impossível domar a internet?
E querem que se respeite o Senado
Sob Renan, Senado vive um ‘surto do mesmo’
Devolvido à cadeira de presidente do Senado em 1º de fevereiro, Renan
precisou de menos de dez dias para revelar-se o mesmo Calheiros de
sempre. Os operadores de sua milícia parlamentar já preparam emboscadas
para o procurador-geral Roberto Gurgel, signatário da denúncia bovina
levada ao STF uma semana antes da recaída do Senado. Diante do
previsível, uma víbora do PT constata: “O Senado se autocondenou ao erro
permanente. Seu destino é o absurdo. Já não há nem a preocupação com o
segredo. Banaliza-se o anormal. Mas nenhum senador pode alegar
desconhecimento. Vivemos um surto do mesmo.”
- Em tempo: a víbora tem direito a voto no Senado. Marcou Renan na cédula. Por quê? Fidelidade à decisão partidária, alega. Põe a culpa no PMDB, que “não soube escolher”. Erro. O PMDB sempre sabe o que faz.
- Em tempo: a víbora tem direito a voto no Senado. Marcou Renan na cédula. Por quê? Fidelidade à decisão partidária, alega. Põe a culpa no PMDB, que “não soube escolher”. Erro. O PMDB sempre sabe o que faz.
Quando os políticos não fazem, a Justiça faz
Passagem de ônibus a voltará a custar R$ 2 em Fortaleza
A Justiça determinou a redução dos preços da passagem dos ônibus em Fortaleza, de R$
2,20 para R$ 2,00. O valor deverá ser reajustado logo após o Carnaval,
depois que a Prefeitura de Fortaleza voltar do feriadão de carnaval.
O valor das passagens havia sido reajustado, há cerca de um mês e
desde então tem sido objeto de disputa judicial . O Sindicato das
Empresas de Ônibus, Sindiônibus, obteve liminar que assegurava o
reajuste para R$ 2,25. A Prefeitura recorreu e derrubou a liminar. Mas
nova decisão judicial ordenou que o Município fizesse o reajuste nos
preços. O aumento foi, então, definido pela Empresa de Transporte Urbano
de Fortaleza (Etufor) e a passagem ficou no valor de R$ 2,20.O decreto de reajuste foi assinado por Luizianne Lins nos últimos dias de mandato e só foi tornado público em 1º de janeiro, dia da posse de Roberto Cláudio. O preço mais alto entrou em vigor no dia 12.
Se gritar pega...
TCU barra repasses indevidos.
O TCU mandou suspender no final de janeiro o pagamento de 818,9 milhões de reais em dívidas reconhecidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) com seu quadro de pessoal. Auditoria feita pelo Tribunal de Contas confirmou irregularidades na concessão de benefícios trabalhistas pelos TRTs.O repasse seria feito a partir de abril, conforme acordo do Judiciário com o Ministério do Planejamento, mas, por causa do bloqueio, só poderá se concretizar após o término de fiscalização do Tribunal de Contas. O TCU apura desde 2010 o descontrole na folha de pagamentos dos TRTs.
Por ora, 1,5 bilhão de reais já foi pago, com base em cálculos equivocados, segundo o TCU, que permitiram a aplicação de porcentuais exorbitantes de correção monetária e juros sobre os débitos. O montante já repassado aos servidores se refere às diferenças salariais pagas após a conversão da Unidade Real de Valor (URV) em real; ao recálculo da parcela autônoma de equivalência (PAE), que incorporou o antigo auxílio-moradia; e ao adicional por tempo de serviço (ATS).
Só esses dois últimos benefícios, concedidos apenas a magistrados, já sangraram os cofres públicos em R$ 957 milhões. Num dos casos já identificados, o valor do antigo auxílio-moradia a ser pago alcançou 4 milhões de reais. Por ordem do TCU, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho calcula agora quanto foi desembolsado a mais para futura e eventual ordem de ressarcimento.
Suspensa por decisão cautelar de 30 de janeiro, a parcela de 818,9 milhões de reais é a última das quatro pactuadas pela Secretaria de Orçamento Federal (SOF) com a Justiça Trabalhista. As primeiras três parcelas, de 2010, 2011 e 2012, foram pagas com base em cálculos inflados, apontou auditoria do TCU.
Sem novidades Graça Caveirão reafirma o fim do sonho
Foster diz que refinaria deve sair, mas com sócios.
Você vai ler...
Em 40 dias, mais ou menos, você vai ler nos jornais: Garantido o abastecimento de peixe pra Semana Santa.
Sobe o preço do quilo de peixe na Semana Santa.O bacalhau está pela hora da morte.
E outras coisas bem criativas. Do tipo: Celebrações da Semana Santa têm grande espetáculo em Nova Jerusalem, Pernambuco.
Sobe o preço do quilo de peixe na Semana Santa.O bacalhau está pela hora da morte.
E outras coisas bem criativas. Do tipo: Celebrações da Semana Santa têm grande espetáculo em Nova Jerusalem, Pernambuco.
Só no Brasil: Renan fala mal de Gurgel. Logo quem!
Revista aposta em retaliação de Renan
Em sua edição desta semana, a revista IstoÉ publica reportagem assinada por Josie Jeronimo sobre a possibilidade de o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), promover retaliação contra Roberto Gurgel, procurador-geral da República, que apresentou denúncia contra o políticio alagoano, no Supremo Tribunal Federal, exatamente uma semana antes da eleição para a presidência da Casa. A revista lembra que o Senado tem a prerrogativa de investigar a Procuradoria-Geral da República. A curiosa compra recente de 1.226 tablets por R$ 3,9 milhões seria o motivo. A procuradoria-geral pagou R$ 2.398 por cada aparelho, enquanto outras empresas concorrentes ofereciam o mesmo produto por R$ 1.996. Aliados de Calheiros acham que Gurgel tentou influir na eleição para a presidência do Senado, entre outros fatores, porque seu rival na disputa era o procurador da República Pedro Taques (PDT), senador pelo Mato Grosso. A revista informa que o Senado estaria decidido a apressar a recondução ao Conselho Nacional do Ministério Públicodo professor Luis Moreira, adversário político de Gurgel, a quem acusa de não submeter o MP aos mesmos critérios de transparência que cobra do Legislativo e do Executivo.
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