Tá saindo ladrão, pelo ladrão
Governo investiga irregularidades nas obras da transposição do São Francisco
O Ministério da Integração Nacional está em fase final de um processo que levanta suspeitas de inconformidade em medições feitas em cinco dos 14 trechos de obras de integração do rio São Francisco. Atualmente, quatro desses processos, iniciados em maio de 2012, estão em fase de conclusão na consultoria jurídica do ministério. Um já foi concluído. A previsão é que, até abril, todos os processos tenham sido encaminhados ao Ministério Público Federal e ao Tribunal de Contas da União. De acordo com o ministério, foram encontradas até o momento inconsistências em medições nos contratos de obras e serviços nos trechos 1, 2, 9, 10 e 11. Para cada lote foi aberto um processo no ministério. Os indícios de irregularidades foram identificados durante levantamento feito pelas empresas supervisoras.Como este blog antecipou...
Vila Isabel é a campeã do Carnaval do Rio de Janeiro em 2013
Com 299,7 pontos, a escola terminou com três décimos à frente da Beija-Flor, a segunda colocada neste ano. Este é o terceiro título da escola, o primeiro desde 2006. No ano passado, a agremiação terminou na terceira posição.
A escola foi a última a desfilar no Carnaval de 2013 no RJ. O enredo da Vila Isabel falava sobre a figura do agricultor e foi bolado pela carnavalesca Rosa Magalhães, Alex Varela e Martinho da Vila, uma das principais figuras da agremiação. Com uma apresentação quase impecável, a escola encerrou os desfiles do Grupo Especial aos gritos de "é campeão" vindos da arquibancada.
As campeãs estarão na Sapucaí na noite de sábado, com as seis agremiações mais bem colocadas retornando ao Sambódromo para o desfile das campeãs. A venda de ingressos para as apresentações já está disponível, com entradas a R$ 5 nos setores 12 e 13 e entre R$ 130 e R$ 300, nos setores de 2 a 11.
-
Sabrina Sato e o presidente Wilsinho Alves vibram após confirmação da vitória da Visa Isabel
A musa Sabrina Sato, que também desfilou pela escola paulistana Gaviões da Fiel em 2013, gritou bastante durante toda a apuração, comemorando cada nota. "No ano passado, a gente seria campeã, mas não deu. A voz do povo é a voz de Deus. Esse ano nós somos campeões", disse a apresentadora do "Pânico na Band". "Foi ótimo o trabalho que a Vila Isabel fez!"
Já o presidente Wilsinho Alves rebateu os boatos sobre a demissão da carnavalesca Rosa Magalhães. "Se ela tivesse chateada comigo, entraria na minha sala e me diria", disse. "A Rosa é sensacional, mais uma vez ela mostrou que fez um excelente carnaval. O uso das cores, só ela sabe fazer."
O mandatário confirmou a renovação do contrato de Rosa para o Carnaval de 2014. "Estou orgulhoso de toda a minha família", afirmou. "O samba caiu como uma luva, falar do agricultor foi uma honra."
-
Presidente Wilsinho Alves (centro, com a mão na taça) levanta o troféu da campeã Vila Isabel
Com Sabrina Sato como um dos destaques do desfile, a Vila Isabel trouxe o universo caipira para a Sapucaí, concebido pela carnavalesca Rosa Magalhães -- vencedora de um prêmio Emmy. Foi dela a ideia de trazer um grande caixote de madeira logo na comissão de frente da agremiação para simbolizar a forma como agricultores transportam materiais.
Pastor chama atenção pro rebanho que quer as dunas do Cocó
Ouvidoria recebe demanda de ações para preservação de dunas do Cocó
O ouvidor parlamentar da Assembleia Legislativa do Ceará, deputado Ronaldo Martins (PRB), destacou no programa do Narcélio Limaverde da FM Assembleia (96,7 MHz), as demandas recebidas pela Ouvidoria durante a última semana.
O deputado iniciou sua participação apresentando a demanda de Marcos Costa de Sousa, de Fortaleza. Ele denunciou a possibilidade de degradação das dunas do Cocó, lembrando que a sociedade se mobilizou para impedir a exploração imobiliária em uma área de preservação ambiental. Lá, segundo Ronaldo Martins, estão localizadas as últimas dunas da cidade. Se nada for feito, no futuro bem breve as formações arenosas serão totalmente eliminadas da paisagem da capital.
Desta forma, conforme o ouvidor, Marcos Costa solicita que a Assembleia tome parte na luta pela preservação das dunas. O cidadão anexou também parte do pronunciamento do vereador João Alfredo (PSOL): “Fortaleza não pode aceitar essa agressão às dunas do Cocó. A vida está acima do lucro. Quais são os absurdos e estranhezas na liberação de construção nas áreas do Cocó?...Não custa lembrar que o próprio Tribunal de Justiça, em histórica decisão, não aceitou a tese de inconstitucionalidade da lei que criou a área de Relevante Interesse Ecológico do Cocó”, diz o pronunciamento.
Ronaldo Martins informou que irá apresentar a demanda à Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, para que o colegiado comece a acompanhar a questão. O parlamentar disse, ainda, que está à disposição do movimento “Salve as Dunas”.
Gurgel, a bola 7 de político ficha-suja
Taques defende Gurgel: ‘vingança e intimidação’
No
seu primeiro discurso após a derrotada para Renan Calheiros, Pedro
Taques tratou de um subproduto da disputa pela presidência do Senado.
Chamou de “indigno” o movimento inaugurado por aliados de Renan nos
subterrâneos do Senado para destituir o procurador-geral da República
Roberto Gurgel. Para Taques (PDT-MT), trata-se de uma tentativa de
“vingança e intimidação”.
Excetuando-se Fernando Collor (PTB-AL), nenhum outro senador assumiu explicitamente a adesão à cruzada anti-Gurgel. Por ora, falam longe dos refletores. “É tudo na base do mexerico, da fofoca”, disse Taques ao repórter. “Anonimamente, dizem que vão pegar o procurador-geral. Como não acredito em mula sem cabeça, tenho de considerar a hipótese de essa mula ter cabeça.”
Para Taques, tenta-se converter Gurgel de “acusador em acusado” para inibi-lo no cumprimento do seu dever de representar contra parlamentares. Como fez no caso dos “quadrilheiros corruptos” do mensalão e na denúncia contra Renan, protocolada no STF uma semana antes da sucessão no Senado.
Taques discursou para um plenário quase ermo. Ouviram-no nesta Quarta-Feira de Cinzas escassos três colegas: Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que presidia a sessão; Paulo Paim (PT-RS); e Anibal Diniz (PT-AC). De resto, foi escutado pelas poltronas e pela audiência da tevê e da rádio Senado.
Excetuando-se Fernando Collor (PTB-AL), nenhum outro senador assumiu explicitamente a adesão à cruzada anti-Gurgel. Por ora, falam longe dos refletores. “É tudo na base do mexerico, da fofoca”, disse Taques ao repórter. “Anonimamente, dizem que vão pegar o procurador-geral. Como não acredito em mula sem cabeça, tenho de considerar a hipótese de essa mula ter cabeça.”
Para Taques, tenta-se converter Gurgel de “acusador em acusado” para inibi-lo no cumprimento do seu dever de representar contra parlamentares. Como fez no caso dos “quadrilheiros corruptos” do mensalão e na denúncia contra Renan, protocolada no STF uma semana antes da sucessão no Senado.
Taques discursou para um plenário quase ermo. Ouviram-no nesta Quarta-Feira de Cinzas escassos três colegas: Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que presidia a sessão; Paulo Paim (PT-RS); e Anibal Diniz (PT-AC). De resto, foi escutado pelas poltronas e pela audiência da tevê e da rádio Senado.
Fernando Lyra em coma profundo
É grave o estado de saúde do ex-ministro Fernando Lyra
O ex-ministro da Justiça Fernando Lyra permanece internado na unidade de terapia intensiva do Instituto do Coração (InCor), na capital paulista. Ele está em coma, respirando mecanicamente e sem perspectivas de melhora, com o quadro piorando a cada dia. As informações foram dadas pelo chefe de gabinete do vice-governador de Pernambuco, Rubens Júnior. O vice-governador, João Soares Lyra Neto, é irmão do ex-ministro.
Fernando Lyra está no InCor desde o último dia 5, quando foi transferido do Hospital Português, no Recife. Ele apresenta insuficiência cardíaca congestiva grave, associada a infecção sistêmica e insuficiência renal aguda. O quadro se desenvolveu a partir de uma infecção urinária agravada pela doença no coração, que o acomete há 20 anos.
Ele foi ministro da Justiça do governo Sarney, de março de 1985 a fevereiro de 1986. Foi deputado federal por sete mandatos seguidos, entre os anos de 1971 e 1999. O último cargo público ocupado por ele foi o de presidente da Fundação Joaquim Nabuco, de 2003 a 2011. Atualmente, Fernando Lyra escreve artigos para a revista Carta Capital.
Assinar:
Postagens (Atom)