Tá no face do vice- Gaudêncio Lucena


  • O BRASIL TEM UM DOS MAIORES CONSUMO DE LAMPADAS DO MUNDO, MAS TODAS AS FABRICAS DE LAMPADAS COM SEDE NO BRASIL FORAM FECHADAS NOS ULTIMOS ANOS “SILVANIA”, “OSRAM” ,” GE” , A ULTIMA FOI A “PHILIPS” FECHADA A 3 ANOS. TODAS ESTAS GRANDES MARCAS IMPORTAM DA CHINA E TEM APENAS HOJE CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO GERANDO POUQUISSIMO NUMERO DE EMPREGOS.
    O GOVERNO FEDERAL PRECISA TOMAR PROVIDENCIAS POIS OUTRAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS ESTÃO NO MESMO CAMINHO.

Tudo justo e perfeito na sexta de festas

Hoje é o Dia Internacionall do Maçom.

O pocesso das Alagoas voltou! O ódio no matulão.


Collor X Gurgel: telhado de vidro alveja a pedra


Em votação relâmpago, o Senado aprovou requerimento de Fernando Collor (PTB-AL) para que o TCU investigue uma licitação autorizada pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel. Envolve a compra de 1.200 tabuletas eletrônicas do tipo iPad 3, da Apple. Negócio de R$ 3 milhões.
A licitação foi “direcionada”, acusa Collor. E Gurgel: “É risível.” O certame foi regular, sustenta a Procuradoria em nota. “Teve ampla competitividade, contando com mais de 20 participantes.” Considerando-se a ficha do signatário do pedido está-se diante de um desses casos que fazem de Brasília uma cidade surrealista.

Dudu não receberá o PT nas festas pra Dilma De novo

PT tira Pernambuco da pré-campanha de Dilma


Inaugurada em São Paulo com o lançamento da recandidatura de Dilma Rousseff, a programação festiva dos 33 anos do PT prosseguirá nas próximas semanas. O partido vai recontar sua história e trombetear suas pretensões eleitorais em pelo menos dez seminários. Os eventos ocorrerão em diferentes Estados. Pernambuco foi excluído do roteiro.
Por quê? “Precisamos ter clareza política sobre as intenções de [Eduardo] Campos antes de ir a Pernambuco. Não colocamos o Estado [no roteiro] de propósito”, disse Paulo Frateschi, secretário de Organização do PT federal. Como se vê, o enigma do PSB embatucou o petismo. É como se o governador pernambucano gritasse para Lula e sua turma: devora-me ou te decifro!

Manchetes desta sexta FEIRA


- O Estado(CE): Tiros que mataram jovem vieram de arma do Ronda
- Globo: Escândalos no Vaticano – Papa mandou investigar rede de sexo e corrupção
- Folha: Governo dará recursos para banco privado financiar obra.
- Estadão: Brasil se omitiu sobre direitos humanos em Cuba, diz Yoani
- Correio: Salário dos novos marajás do DF chegará a R$ 31 mil
- Valor: Economia reaqueceu em janeiro
- Estado de Minas: Deputado emprega vereadores
- Zero Hora: Ofensivas de PT e PSDB precipitam a campanha

Cabo de guerra: A passagem de ônibus voltou aos R$2,20


Impasse na tarifa gera cobranças na CMF

A problemática no preço da passagem de ônibus, em Fortaleza, repercutiu na Câmara Municipal.
Na manhã de ontem, a vereadora Toinha Rocha (PSol), juntamente com o vereador João Alfredo (PSol), solicitou à Prefeitura a realização de um estudo técnico sobre a possibilidade de revisão tarifária das passagens e liberação da cópia do contrato com as empresas.
Vitor Valim (PMDB) propôs a Comissão de Viação e Transporte da Casa que encaminhasse solicitação ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiro do Estado do Ceará (Sindiônibus) requerendo a planilha de custo e ao Município a cópia dos contratos das últimas licitações e acordos com as empresas do transporte público, afirmando que as reivindicações poderão esclarecer alguns questionamentos sobre o impasse.
Toinha Rocha iniciou seu pronunciamento apresentando algumas matérias, que foram publicadas nos jornais da Cidade, onde apontam uma guerra de liminares envolvendo o preço da passagem de ônibus.
De acordo com ela, o prefeito Roberto Cláudio precisa “abrir a caixa preta da planilha de custo” realizada pelas empresas de transporte da Capital. Relembrou, ainda, a isenção do Imposto Sobre Serviço (ISS), aprovada pela Câmara no ano passado. “Se foi dada essa isenção, não se justifica tal aumento”, destacou a parlamentar, cobrando também um posicionamento da Casa.
O vereador Deodato Ramalho (PT) defendeu que a gestão anterior não é culpada pelo reajuste, mas, sim, o Judiciário cearense. Segundo ele, a ex-prefeita Luizianne Lins (PT) apenas atendeu uma liminar judicial impetrada pelo Sindiônibus.
O petista destacou, ainda, que a gestão anterior manteve, por oito anos, a passagem mais barata do País, pois, conforme afirmou, muitos discursos tentam negar esta conquista. Segundo ressaltou, este reajuste não pode ser atribuído nem a atual gestão, nem a administração anterior. Disse, ainda, que o Judiciário precisa ser mais independente, pois, segundo ele, muitas vezes, invade a esfera do Legislativo.
Márcio Cruz (PR) também cobrou uma postura da Justiça. Conforme ressaltou, a Justiça precisa ser mais “séria” e “comprometida” com a Constituição, pois, nos últimos dias, suas definições têm trazido situações constrangedoras para o trabalhador, que, de acordo com ele, está arcando com aumento da passagem de ônibus. Ele solicitou também que o Município continue recorrendo da decisão.
BILHETE ÚNICO
Já o líder do governo na Casa, vereador Evaldo Lima (PCdoB), reafirmou o compromisso do prefeito Roberto Cláudio de instalar o bilhete único para o transporte coletivo até junho deste ano, o que, de acordo com ele, ocorrerá em três etapas. Wellington Saboya (PSC) solicitou a realização de uma audiência pública para tratar do assunto, afirmando que, em São Paulo, existe um déficit de mais de R$ 700 milhões com a implantação da proposta.

“Torço para que tenha condições, pois o trabalhador ganhará. Mas, é preciso ter cuidado de como será implantado o bilhete”, pontuou.
Notificação
Ontem, a Prefeitura foi notificada da decisão do juiz Hortênsio Augusto Pires Nogueira, da 1ª Vara da Fazenda Pública, e informou que vai cumprir a determinação judicial, sem, contudo, deixar de estudar meios para recorrer da decisão. Desta forma, a passagem de ônibus em Fortaleza passa a custar R$ 2,20 (inteira) e R$ 1,10 (meia), a partir de zero hora de hoje.  De acordo com Prefeitura de Fortaleza, a Efufor vai cumprir a determinação judicial, bem como estudar meios para recorrer da decisão. (Laura Raquel, da Redação)

Deu no jornal O Estado


AL celebra dia para pauta irrelevante

Um dia praticamente perdido, ontem, na Assembleia Legislativa. Em meio a uma das maiores secas das últimas décadas, a primeira votação do ano naquela Casa foi marcada por intensa e calorosa discussão sobre... o nome de uma estrada.
Tudo começou quando a deputada Fernanda Pessoa (PR) declarou, da tribuna, que o projeto de sua autoria para nomear a rodovia CE 305, que une os municípios de Pacatuba, Maracanaú e Maranguape, foi “burlado” por desavenças políticas e pessoais. Isso porque um outro projeto, praticamente idêntico e de autoria do deputado Lucílvio Girão (PMDB), pretendia nomear a mesma rodovia com outro nome.
A confusão estava armada. Fernanda Pessoa denunciou que o regimento foi “infligido”, em razão de ter apresentado o projeto primeiro, com parecer favorável da Procuradoria, atendendo a todos os princípios jurídicos e constitucionais específicos, o que lhe dá a preferência, de acordo com o regimento interno da Casa. A republicana declarou, ainda, que, no decorrer do trâmite, teve o parecer desfavorável pelo relator da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), Wellington Landim (PSB), “em razão de desavenças políticas e pessoais”.
Na tribuna, Fernanda Pessoa pediu “respeito” e relatou a justificativa que Wellington Landim lhe deu. Ela disse: “eu dei o parecer contrário ao seu projeto, Fernanda Pessoa, pelas divergências política que eu tenho com o seu pai, Roberto Pessoa. Como é que o seu pai vai até Brejo Santo para prejudicar o meu filho, Guilherme Landim? Quem é contra o meu filho, é contra a mim também. Sangue é sangue”. Landim não estava presente à sessão.
DISCUSSÃO PEGA FOGO
Já o autor do outro projeto, Lucílvio Girão, argumentou sobre a importância de “colocar o nome do grande homem que foi Luiz Girão. Em Maranguape ele só fez o bem, foi o maior comerciante da região. Era um homem tão bom que bem antes do fim do mês pagava seus impostos para a Prefeitura ter um dinheirozinho para fazer algumas obras”. Girão disse ainda que a obra só foi construída graças a um pedido seu ao governador Cid Gomes (PSB). No final das contas, o projeto de Lucílvio foi aprovado por seus colegas parlamentares.
De acordo com o deputado Tin Gomes (PHS), que presidia a sessão, a discussão era “tempo perdido”, já que a Casa não podia voltar atrás e a votação já referendava o projeto de Girão. “Independentemente do mérito em questão política, não existe a condição de o plenário votar atrás  do que foi feito.

Não existem dois projetos tramitando, existe uma determinação da Comissão, que arquivou um projeto, e aprovou o outro. Esta discussão é mais política do que convencimento para votação. Se houve perseguição política, não entrarei no mérito, para a votação, esta discussão nada vale”, pontuou.
Soluções inusitadas
“Irrelevante”. Assim classificou todo o debate o deputado Ely Aguiar (PSDC). “Estamos com tantos problemas sérios em nosso Estado, e estamos passando aqui, quase que uma manhã inteira, discutindo o nome de uma estrada, de uma rua, e é o que esta Casa tem aprovado sempre.

Há pouco tempo, eu ocupei a tribuna aqui e anunciei os números que dizem que Fortaleza é a 13ª cidade mais violenta do mundo, e lamentando Maceió ser a 6ª cidade, e a casa levanta uma discussão tão acalorada como esta para se discutir o nome de uma rua”.
O momento de humor ficou por conta da sugestão da deputada derrotada, Fernanda Pessoa, que veio com uma solução, no mínimo, inusitada: nomear metade da estrada de um jeito (no caso, Pitaguari, como ela queria), e, a outra metade, de Luiz Girão. Ely Aguiar não perdoou: sugeriu que a rodovia tivesse um nome na ida e outra na volta. E assim acabou mais um dia de trabalho na Assembleia Legislativa do Ceará.