Sujo do matadouro vai à Justiça

MP ingressa com ação em Monsenhor Tabosa
 sobre matadouro público


         O Ministério Público do Estado do Ceará ingressou com uma ação civil pública na última segunda-feira, 25, contra a Prefeitura de Monsenhor Tabosa para pedir a imediata interdição do matadouro público do Município. O documento é de autoria da promotora de Justiça Flávia Soares Unneberg.

         Na ação, o MP pede também uma fiscalização maciça por parte do poder municipal de saúde para impedir abates clandestinos e ainda que a Prefeitura seja obrigada a concluir, em um prazo de 90 dias, a reforma/construção de um matadouro devidamente legalizado que atenda às necessidades da cidade. O MP ressalta que o local precisa fazer o tratamento correto dos efluentes e não deve canalizá-los para riachos, açudes e congêneres.

         Dentre os pedidos feitos pela promotora, há uma solicitação para que outros órgãos (Governo do Estado, Tribunal de Contas dos Municípios, Conselho Regional de Veterinária, Superintendência Estadual do Meio Ambiente e Vigilâncias Sanitárias do Estado e do Município) sejam oficiados para fiscalizar de acordo com suas atribuições o cumprimento por parte da Prefeitura das determinações legais a serem feitas.

Collor: Esse moço foi posto pra fora da Presidência por quê?

Eleito para presidir comissão do Senado, Collor manda Gurgel 'calar a boca'

GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA
Eleito nesta terça-feira (26) para presidir a Comissão de Infraestrutura do Senado nos próximos dois anos, o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) pediu que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, "cale a boca" e espere o TCU (Tribunal de Contas da União) investigar sua gestão na procuradoria.
Collor subiu à tribuna do Senado pouco depois de ser eleito na comissão para fazer mais um discurso com ataques a Gurgel.
Fernando Collor (PTB-AL) em sessão da CPI do Cachoeira
Fernando Collor (PTB-AL) em sessão da CPI do Cachoeira
O senador disse que o tribunal vai dar a palavra final sobre os "crimes" cometidos pelo procurador no cargo, já que na semana passada o Senado aprovou pedido de sua autoria para o tribunal investigar Gurgel.
"Ele tem que calar a boca. Ele e a sua trupe corporativista de emulas [rivais]. Agora é o Senado que quer saber de tudo. Por isso, cale a boca e espere o TCU dar a palavra final. Só ele é capaz de dizer se o senhor prevaricou, ou não. Se cometeu mais um ilícito a acrescentar ao seu portfólio criminoso", afirmou Collor.
Com apenas seis senadores presentes no plenário, o Senado aprovou na semana passada requerimento de Collor que pede para que o TCU investigue Gurgel pela compra que a Procuradoria-Geral da República fez de 1.200 tablets, no dia 31 de dezembro de 2012.
O senador pediu para o senador Jorge Viana (PT-AC), vice-presidente do Senado, colocar o requerimento em votação. O petista acatou o pedido e, em menos de um minuto, o requerimento foi aprovado.
Segundo o senador, a licitação teria sido "direcionada" para beneficiar uma empresa e ocorreu no "apagar das luzes". O pedido faz parte de uma série de ações de Collor contra Gurgel. O valor da compra foi de R$ 3 milhões.
O procurador classificou de "risível" a suspeita colocada pelo senador. O procurador não descartou a possibilidade de que seja uma "retaliação" por sua atuação contra o PT, no caso do mensalão, e pelo pedido de abertura de inquérito contra Renan Calheiros (PMDB-AL) no dia de sua eleição para a Presidência do Senado.
Segundo a procuradoria, não há irregularidades na compra dos tablets. Em nota, o órgão informou que optou pelo tablet iPad 3, da Apple, pois a Lei de Licitações permite a indicação de uma marca em casos como esses. A procuradoria informa ainda que o processo teve aval da área técnica.
Collor é um dos principais aliados de Dilma no Senado. Sua indicação para presidir a Comissão de Infraestrutura foi definida no "rateio" entre os partidos governistas para ocupar os postos de comando da instituição.
Até o ano passado, Collor era presidente da Comissão de Relações Exteriores. No discurso feito hoje contra Gurgel, o senador não mencionou sua eleição para a nova comissão.

Casa cheia


Há pelo menos duzentas mil pessoas, agora na Praça de São Pedro, no Vaticano.Tiziana Fabi/AFP

L'ultima parole

Em seu último sermão, papa Bento 16 diz ter consciência da gravidade e inovação de sua renúncia


Último sermão do Papa Bento 16200 fotos

27.fev.2013 - Papa Bento 16 (direita) faz o último sermão na praça de São Pedro, no Vaticano, ao lado de seu secretário, Georg Gaenswein Alberto Pizzoli/AFP
Em seu último sermão como papa, Bento 16 reiterou nesta quarta-feira (27) que está fraco e que renunciou pelo bem da Igreja. Sob aplausos da multidão na praça São Pedro, o papa voltou a justificar a sua decisão, afirmando que, nos últimos anos, sentiu as suas forças diminuírem. Ele disse ainda que tem "plena consciência da gravidade e inovação" da sua atitude, mas que era preciso "ter a coragem de fazer escolhas sofridas".
No discurso de despedida, o pontífice agradeceu aos seus colaboradores mais próximos, entre eles o seu secretário de Estado, cardeal Tarcisio Bertone, e ressaltou que nunca se sentiu só na condução da Igreja. "Nunca me senti sozinho ao levar a alegria e o peso do ministério petrino." Bento 16 citou ainda as manifestações de carinho que recebeu de inúmeros fiéis ao redor do mundo desde que anunciou a sua renúncia: "O papa nunca está sozinho".
Joseph Ratzinger chegou a dizer que o pontificado é um peso muito grande, mas que não abandonará a cruz e permanecerá "de uma maneira nova perto do Senhor crucificado". Ao longo dos cerca de oito anos do seu papado, ele afirmou ter vivido momentos de alegria e momentos difíceis.
Logo no início da cerimônia de hoje, ele agradeceu a presença em massa de fiéis na praça em frente à Basília de São Pedro e acrescentou que "vê a Igreja viva". O pontífice deixa oficialmente o comando da Igreja Católica amanhã. "Neste momento, abraço toda a Igreja espalhada pelo mundo."
A expectativa era que mais de 50 mil fiéis fossem até a praça, segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, mas estimativas iniciais apontam para a presença de 100 mil pessoas no local.
O tradicional "beija mão", em que o papa é cumprimentado, foi suspenso devido à quantidade de presentes. Antes e depois da audiência, porém, o papa percorreu a praça no seu papamóvel para fazer um cumprimento geral. No meio do caminho, fez paradas para beijar algumas crianças.
Após a audiência pública, o papa deverá receber as autoridades presentes na Sala Clementina do Palácio do Vaticano.

Último dia como papa

Na manhã de quinta (28), último dia de seu pontificado, ele se reunirá com os cardeais que estão em Roma.
A previsão é que Bento 16 deixe o Vaticano de helicóptero em direção à residência de verão de Castel Gandolfo, no sul de Roma, por volta das 17h15 (13h15 no horário de Brasília). Assim que chegar ao local, ele deverá aparecer na sacada para saudar as pessoas que tiverem ido recebê-lo.
O pontífice vai morar no local pelos próximos dois meses. A Sede Vacante, período em que o Vaticano fica sem papa, terá início às 20h no horário local.
 O papa Bento 16 anunciou a sua renúncia no dia 11 de fevereiro durante encontro de cardeais no Vaticano. Ao justificar sua decisão, o pontífice de 85 anos alegou estar cansado e com a saúde frágil por conta da idade avançada. O Vaticano negou que uma doença tenha sido o motivo da renúncia.

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 Mas, segundo o jornal "O Estado de S.Paulo", uma disputa interna de poder praticada por ex-aliados nos últimos meses pode ser uma das razões para a tomada de decisão do pontífice. Esta é a primeira vez na era moderna que um papa da Igreja Católica renuncia ao pontificado.
Já o jornal italiano "La Reppublica" relacionou a renuncia do pontífice a um relatório sobre o escândalo do vazamento de documentos confidenciais da Santa Sé entregue a Bento 16 em dezembro de 2012. O Vaticano reconheceu a existência do documento, mas descartou qualquer relação com a decisão do papa.
Ao deixar o Vaticano, o cargo de papa ficará vago até a eleição do próximo pontífice. A expectativa é que o conclave de cardeais eleja um novo papa ainda em março, antes da Páscoa.
Cinco cardeais brasileiros deverão participar da eleição. Segundo a última lista do Vaticano, há um total de 116 cardeais aptos a votar. O Brasil tem um total de nove integrantes no Colégio Cardinalício do Vaticano, mas quatro deles já ultrapassaram a idade limite de 80 anos.
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Renúncia do papa: as manchetes pelo mundo

Últimas palavras

Após o anúncio da renúncia, o papa Bento 16 chegou a dizer que tomou a decisão "pelo bem da igreja". Ele seguiu, então, para um retiro espiritual de seis dias.
No sábado (23), ao voltar desse retiro, o papa se reuniu com a Cúria Romana e informou que pretende se manter próximo "espiritualmente" da Igreja Católica. Em seu discurso naquele dia, Bento 16 incluiu ainda uma advertência sobre os "males deste mundo, o sofrimento e a corrupção".
No dia seguinte, Bento 16 fez a sua última oração do Angelus e, na ocasião, disse que Deus pediu para que ele se dedicasse à "oração e à meditação", mas reafirmou que não abandonará a Igreja.

Último sermão do Papa Bento 16200 fotos

27.fev.2013 - Papa Bento 16 (direita) faz o último sermão na praça de São Pedro, no Vaticano, ao lado de seu secretário, Georg Gaenswein Alberto Pizzoli/AFP
Em seu último sermão como papa, Bento 16 reiterou nesta quarta-feira (27) que está fraco e que renunciou pelo bem da Igreja. Sob aplausos da multidão na praça São Pedro, o papa voltou a justificar a sua decisão, afirmando que, nos últimos anos, sentiu as suas forças diminuírem. Ele disse ainda que tem "plena consciência da gravidade e inovação" da sua atitude, mas que era preciso "ter a coragem de fazer escolhas sofridas".
No discurso de despedida, o pontífice agradeceu aos seus colaboradores mais próximos, entre eles o seu secretário de Estado, cardeal Tarcisio Bertone, e ressaltou que nunca se sentiu só na condução da Igreja. "Nunca me senti sozinho ao levar a alegria e o peso do ministério petrino." Bento 16 citou ainda as manifestações de carinho que recebeu de inúmeros fiéis ao redor do mundo desde que anunciou a sua renúncia: "O papa nunca está sozinho".
Joseph Ratzinger chegou a dizer que o pontificado é um peso muito grande, mas que não abandonará a cruz e permanecerá "de uma maneira nova perto do Senhor crucificado". Ao longo dos cerca de oito anos do seu papado, ele afirmou ter vivido momentos de alegria e momentos difíceis.
Logo no início da cerimônia de hoje, ele agradeceu a presença em massa de fiéis na praça em frente à Basília de São Pedro e acrescentou que "vê a Igreja viva". O pontífice deixa oficialmente o comando da Igreja Católica amanhã. "Neste momento, abraço toda a Igreja espalhada pelo mundo."
A expectativa era que mais de 50 mil fiéis fossem até a praça, segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, mas estimativas iniciais apontam para a presença de 100 mil pessoas no local.
O tradicional "beija mão", em que o papa é cumprimentado, foi suspenso devido à quantidade de presentes. Antes e depois da audiência, porém, o papa percorreu a praça no seu papamóvel para fazer um cumprimento geral. No meio do caminho, fez paradas para beijar algumas crianças.
Após a audiência pública, o papa deverá receber as autoridades presentes na Sala Clementina do Palácio do Vaticano.

Último dia como papa

Na manhã de quinta (28), último dia de seu pontificado, ele se reunirá com os cardeais que estão em Roma.
A previsão é que Bento 16 deixe o Vaticano de helicóptero em direção à residência de verão de Castel Gandolfo, no sul de Roma, por volta das 17h15 (13h15 no horário de Brasília). Assim que chegar ao local, ele deverá aparecer na sacada para saudar as pessoas que tiverem ido recebê-lo.
O pontífice vai morar no local pelos próximos dois meses. A Sede Vacante, período em que o Vaticano fica sem papa, terá início às 20h no horário local.

Veja vídeos sobre a renúncia de papa Bento 16 - 17 vídeos

A renúncia 

O papa Bento 16 anunciou a sua renúncia no dia 11 de fevereiro durante encontro de cardeais no Vaticano. Ao justificar sua decisão, o pontífice de 85 anos alegou estar cansado e com a saúde frágil por conta da idade avançada. O Vaticano negou que uma doença tenha sido o motivo da renúncia.


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 Mas, segundo o jornal "O Estado de S.Paulo", uma disputa interna de poder praticada por ex-aliados nos últimos meses pode ser uma das razões para a tomada de decisão do pontífice. Esta é a primeira vez na era moderna que um papa da Igreja Católica renuncia ao pontificado.
Já o jornal italiano "La Reppublica" relacionou a renuncia do pontífice a um relatório sobre o escândalo do vazamento de documentos confidenciais da Santa Sé entregue a Bento 16 em dezembro de 2012. O Vaticano reconheceu a existência do documento, mas descartou qualquer relação com a decisão do papa.
Ao deixar o Vaticano, o cargo de papa ficará vago até a eleição do próximo pontífice. A expectativa é que o conclave de cardeais eleja um novo papa ainda em março, antes da Páscoa.
Cinco cardeais brasileiros deverão participar da eleição. Segundo a última lista do Vaticano, há um total de 116 cardeais aptos a votar. O Brasil tem um total de nove integrantes no Colégio Cardinalício do Vaticano, mas quatro deles já ultrapassaram a idade limite de 80 anos.
Últimas palavras
Após o anúncio da renúncia, o papa Bento 16 chegou a dizer que tomou a decisão "pelo bem da igreja". Ele seguiu, então, para um retiro espiritual de seis dias.
No sábado (23), ao voltar desse retiro, o papa se reuniu com a Cúria Romana e informou que pretende se manter próximo "espiritualmente" da Igreja Católica. Em seu discurso naquele dia, Bento 16 incluiu ainda uma advertência sobre os "males deste mundo, o sofrimento e a corrupção".
No dia seguinte, Bento 16 fez a sua última oração do Angelus e, na ocasião, disse que Deus pediu para que ele se dedicasse à "oração e à meditação", mas reafirmou que não abandonará a Igreja.

Cid vai pra festa de 10 anos do PT

Até tu, Cid?!

Justiça de Juazeiro se antecipa a politicagem do Sindicato em Juazeiro do Norte


Liminar garante volta das gratificações

O juiz da 2ª Vara Cível de Juazeiro do Norte, Gúcio Carvalho Coelho, julgou favorável o Mandado de Segurança, impetrado pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Juazeiro do Norte, contra o ato do prefeito Raimundo Macêdo, que retirou gratificações dos salários dos professores desde o último mês de janeiro.
Para o juiz, o ato infringiu a lei municipal 3.608/2009, que prevê gratificação por Regência de Classe e Atuação nas Séries Iniciais, de 1º ao 5º ano. O juiz Gúcio Carvalho entendeu que o ato aconteceu sem qualquer alteração legislativa da lei e, apresentou ainda, várias decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ) no mesmo sentido.
O ato do prefeito Raimundo Macêdo baseou-se na impossibilidade de pagamento da folha nos valores previstos, o que, foi refutado, pelo juiz com base no texto da Constituição Federal (art. 7º, XV), entendendo que, só se legitima a subtração de vantagens pecuniária concedida ao servidor estatutário “quando não há diminuição do quantum remuneratório percebido por este”.
O documento da Justiça alega não entender a impossibilidade de pagamento, até porque, a lei não é recente e, os mesmo pagamentos vinham sendo feitos normalmente.
A decisão observa, ainda, que manter a folha de pagamento dentro dos limites de gastos impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal é função do gestor; e para isso, cabendo ao mesmo, inclusive, em caso extremo, a decisão de demissão, mas, nunca corte de salários de funcionários efetivos.

A decisão, publicada na última segunda-feira (25), pede a recomposição imediata do pagamento das gratificações de Regência de Classe (40%) e Atuação em Séries Iniciais (10%); e qualifica, ainda, o ato como visível afronta aos direitos adquiridos. O prefeito Raimundo Macêdo tem 10 dias para cumprir a decisão sob pena de ser dada ciência ao Ministério Público.

A merda da Marquise no hospital de Sobral

Fixação de chumbadores metálicos causou desabamento da marquise

O conselheiro Rholden Queiroz é o relator do processo nº 00763/2013-2, sobre o que causou a queda de parte da marquise do Hospital Regional da Zona Norte (HRN), em Sobral. A definição aconteceu no início do Pleno de ontem (26), após distribuição dos processos, por sorteio eletrônico. Rholden Queiroz submeteu, ao Pleno, a intenção de levar ao conhecimento público o relatório técnico antes do contraditório, devido à relevância do tema. A solicitação foi acatada por unanimidade.
O relator vai analisar os documentos e promete dar celeridade ao processo, que teve como origem o relatório técnico inicial, elaborado pela 11ª Inspetoria de Controle Externo (ICE), do Tribunal de Contas do Estado do Ceará (TCE-CE). A vistoria dos técnicos do TCE foi solicitada em 18 de fevereiro, pelo presidente da Corte de Contas, conselheiro Valdomiro Távora, após o incidente ocorrido no equipamento de Saúde, dia 17 de fevereiro.
RELATÓRIO
O relatório da vistoria realizada nos dias 19 e 20 de fevereiro, divulgado ontem, aponta que a causa do desabamento da marquise do Hospital foi a fixação dos chumbadores metálicos (parabolts) no mesmo sentido da marquise. Como efeito, desgaste dos furos (aumento) no concreto provocado pelos movimentos próprios das estruturas em balanço, diminuindo a força de atrito entre o concreto e os chumadores. Como consequência, arrancamento dos chumbadores metálicos e ruína da marquise.

Nota do consórcio construtor
“Sobre relatório divulgado pelo TCE, referente ao episódio ocorrido no último dia 17, envolvendo a marquise localizada na parte externa do Hospital Regional Norte, o consórcio construtor reconhece que havia uma deficiência na fixação dos parabolts, que de modo proativo foi detectada por sua equipe técnica. É importante contextualizar que tal constatação se deu no período vigente de entrega definitiva contratual de 90 dias, próprio à realização de ajustes técnicos, comum a contratos públicos, notadamente de equipamentos como este em que se justifica pelo porte e especificidades.
A referida equipe encontrava-se no momento da ocorrência em plena atividade, buscando realizar o ajuste necessário. Assim, o episódio ocorrido durante esse período de atividades, foi algo pontual numa marquise externa com dimensão de 6m x 18m; fato que tecnicamente não compromete em nada a estrutura do restante da edificação, que possui extensão total de 57 mil m², executados dentro dos melhores padrões de construção civil. Sendo assim, o consórcio tem mantido nesse período, como de praxe, equipe técnica suficiente e necessária, de modo a assegurar a perfeita qualidade das obras.  O consórcio reforça ainda que todos os reparos relativos a esta circunstância serão finalizados em 15 dias, sem qualquer custo adicional ao Governo do Estado.”