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Criminosos que se intitulam “revolucionários black blocs”, distribuem cartilha com táticas de guerrilha para membros da facção. A estratégia inclui assaltos, emboscadas, execuções, uso de coquetéis molotov e até explosão do Senado, segundo exemplar obtido pela coluna. Barricadas e placas como “fogo na PM” aparecem no material. Para os policiais descobertos infiltrados, o grupo é taxativo: morte.
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Na cartilha, os black bloc se definem como “revolucionários”. Para o bando, o nome adotado deve ser “grupo de intimidade”.
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Entre os deveres dos black blocs, o material impõe o “revide não-pacífico” às forças policiais do Estado. Ou seja, bala na polícia.
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O guia ensina como fabricar explosivos, alguns deles podendo chegar a 2.000 ºC. Tem de tudo, até bomba a partir de um desodorante.
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Os “justiceiros” divulgam uma lista com alguns dos inimigos que devem ser “combatidos da forma como merecem”: Polícia, Exército e Políticos.
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Fontes da Federação Nacional dos Policiais Federais garantem que ao menos 30 celulares de sindicalistas são monitorados pelo governo Dilma. A entidade atribui ao ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) atuação nos bastidores, com auxílio do Ministério Público Federal, para enquadrar os policiais na mesma legislação usada para prender o vereador Marco Prisco, líder grevista na Polícia Militar da Bahia.
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Dirigentes da federação da Polícia Federal reclamam que virou rotina a troca de chips de celulares visados, inclusive de familiares próximos.
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Só na federação, uma central telefônica (PABX) chegou a estragar por conta do superaquecimento causado pelo monitoramento do governo.
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O vereador e sindicalista Marco Prisco está preso na Papuda, e responde por crimes previstos na Lei de Segurança Nacional.
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Enquanto deputados gastam a torto e a direito, funcionários da Câmara reclamam que até o cafezinho sofre racionamento nos anexos da Casa.
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Experiente na arte da política, o ex-senador Heráclito Fortes (PSB-PI) observa que se o PT não estava preparado para o poder, após a vitória de Lula em 2002, hoje não parece estar preparado para deixá-lo.
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Antes contrário à aliança com PSDB em Mato Grosso do Sul, o PT agora estimula o senador petista Delcídio Amaral a disputar o governo com o tucano Reinaldo Azambuja como seu candidato ao Senado, com o objetivo de fragilizar o palanque de Aécio Neves no Estado.
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Em reunião privada antes do Encontro Nacional do PT, na sexta (2), o presidente Rui Falcão contabilizou o apoio de nove partidos à reeleição de Dilma, sem incluir o PR do mensaleiro Valdemar Costa Neto.
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Rui Falcão disse a um grupo de dirigentes regionais do PT que os deputados do PR pediram o “Volta, Lula” porque querem substituir César Borges pelo senador Antônio Rodrigues (SP) nos Transportes.
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O vice Michel Temer combinou com presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO), de fazer um périplo em maio nos Estados para acertar coligações e acalmar rebeldes que querem desembarcar da aliança com Dilma.
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Foram mixurucas a formatura do Instituto Rio Branco e a condecoração da Ordem do Rio Branco, quarta (30), no Itamaraty: a maioria dos agraciados recebeu o convite no mesmo dia, e em protesto ou porque não deu tempo, não apareceu. E a vaia a Dilma, prevista, não rolou.
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O Tribunal Superior Eleitoral publicou acórdão permitindo que as 40 sessões de 30 segundos do PMDB nacional, em rádio e TV, sejam usadas pelos diretórios estaduais, neste domingo.
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Síntese no Twitter da fala de Dilma na TV: “ Falar em Bolsa Família no Dia do Trabalho é igual a cantar Parabéns em velório.”
Domingo de Diário do Poder
Boa tarde
Desde ontem, as 11 horas da noite (11pm) ou23 horas, estamos sem internet e seu celular, ambos da Claro. Voltou agora.
Pergunto a um jurisconsulto que goste de confusão pequena: não cabe uma recompensa seja pelas ligações perdidas, seja pela falta do blog a nosso outro único leitor? E se esse único achar que e mentira e que a gente acordou agora por motivos outros, como por exemplo....ce sabe?
Mesmo assim...viva o Brasil que pra Espanha jamais darei um viva!
Pergunto a um jurisconsulto que goste de confusão pequena: não cabe uma recompensa seja pelas ligações perdidas, seja pela falta do blog a nosso outro único leitor? E se esse único achar que e mentira e que a gente acordou agora por motivos outros, como por exemplo....ce sabe?
Mesmo assim...viva o Brasil que pra Espanha jamais darei um viva!
A caminho do México.
Prefeito Veveu Arruda, de
Sobral, segue hoje à Cidade do México, na companhia do Deputado Ivo
Gomes e de seu assessor especial, arquiteto Campelo Costa, para
participar da Conferência Anual da Microsoft de Lideranças Latino
Americanas que vem transformando suas cidades em referências nas mais
diversas áreas. O prefeito Clodoveu Arruda, deverá falar sobre a
experiência revolucionária da educação sobralense, que vem sendo
destaque nas ultimas 3 semanas em programas nacionais sobre esse tema.
Não é a toa que o nome de Izolda segue em alta.
Resulado do queima Dilma já aponta segundo turno
Pesquisa Sensus sinaliza 2º turno na sucessão
Pesquisa realizada pelo instituto Sensus e divulgada na madrugada deste sábado no site da revista IstoÉ sinaliza
que a disputa presidencial de 2014 deve ser decidida no segundo turno.
Dilma Rousseff amealhou 35% das intenções de voto. Aécio Neves, 23,7%. E
Eduardo Campos, 11%.
Somando-se os percentuais atribuídos a Aécio e Campos, chega-se a 34,7%, apenas 0,3% abaixo dos 35% de Dilma. Numa pesquisa em que a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, essa diferença é estatiscamente negligenciável. Significa dizer que, se a eleição fosse hoje, a disputa escorregaria para o segundo turno.
Num cenário em que foram incluídos oito candidatos, inclusive os nanicos, Dilma obteve 34%. Aécio ficou com 19,9%. Campos cravou 8,3%. Somando-se Aécio e Campos aos outros seis nomes mencionados pelos pesquisadores, os antagonistas da presidente chegam a 32,4%. Uma diferença de 1,6%. Portanto, considerando-se a margem de erro, permanece a indicação de segundo turno.
Os dados vieram à luz poucas horas depois de o PT ter aclamado Dilma como sua pré-candidata num encontro nacional realizado em São Paulo. “Precisamos parar de imaginar que existe outro candidato que não seja a Dilma nesse partido”, discursou Lula, para uma plateia de 800 delegados estaduais do PT. “Quando a gente brinca com isso, nossos adversários tiram proveito.”
A nova sondagem eleitoral conspira contra o esforço de Lula para silenciar o coro entoado pelos petistas e aliados que pedem o seu retorno. O diretor do Sensus, Ricardo Guedes Ferreira Pinto, afirma que a leitura completa da pesquisa indica que Dilma “terá muita dificuldade para reverter o quadro atual.”
Perscrutaram-se também os cenários de um eventual segundo turno. Se tivesse que medir forças com o rival tucano, Dilma teria, hoje, 38,6% das intenções de voto, contra 31,9% de Aécio. A diferença entre os dois jamais foi tão estreita: 6,7 pontos. Numa disputa com Eduardo Campos, Dilma teria vantagem menos desconfortável: 39,1% a 24,8%.
“O que se percebe é que, no último mês, passou a ocorrer uma migração de votos da presidenta para candidatos da oposição. Antes, as pequenas quedas de Dilma aumentavam o índice de indecisos”, afirma Ricardo Guedes. A pesquisa traz outro dado preocupante para Dilma: a taxa de rejeição dele é maior do que a de seus principais antagonistas.
Hoje, 42% dos eleitores declaram que não votariam em Dilma de jeito nenhum. O índice de rejeição de Campos é de 35,1%. O de Aécio, 31,1%. Ouça-se o diretor do Sensus: “Como a presidenta é a mais conhecida dos eleitores, não é surpresa que tenha também um índice maior de rejeição, mas 42% é muita coisa.”
Ele acrescenta: “Não me recordo de nenhum caso de alguém que tenha conseguido se eleger chegando ao segundo turno com mais de 40% de rejeição. E o quadro atual não é favorável para a presidenta reverter esses números.”
O Sensus ouviu 2 mil eleitores entre os dias 22 e 25 de abril. A pesquisa foi reaizada em 136 municípios de 24 Estados. A exemplo que já foi apontado por outros institutos, constatou-se que a inflação intoxica o humor do eleitorado. A grossa maioria dos entrevistados (65,9%) disse que, hoje, tem um poder de compra menor do que há um ano. Quer dizer: ao anunciar a correção da tabela do Imposto de Renda e elevar o valor do Bolsa Família, Dilma corre atrás do prejuízo.
Perguntou-se sobre o desempenho de Dilma na Presidência. Verificou-se que o percentual dos que a desaprovam (49,1%) é maior do que a taxa dos que aprovam a atuação dela (40,2%). Quanto à avaliação do governo, apenas 29,6% disseram enxergar a administração federal de maneira positiva. Para 34,2%, o governo é apenas regular. Outros 31,9% vêem a atual gestão de forma negativa. Somando-se o índice regular com o negativo, percebe-se que 66,1% do eleitorado faz restrições ao governo Dilma. Isso a apenas seis meses da eleição.
Somando-se os percentuais atribuídos a Aécio e Campos, chega-se a 34,7%, apenas 0,3% abaixo dos 35% de Dilma. Numa pesquisa em que a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, essa diferença é estatiscamente negligenciável. Significa dizer que, se a eleição fosse hoje, a disputa escorregaria para o segundo turno.
Num cenário em que foram incluídos oito candidatos, inclusive os nanicos, Dilma obteve 34%. Aécio ficou com 19,9%. Campos cravou 8,3%. Somando-se Aécio e Campos aos outros seis nomes mencionados pelos pesquisadores, os antagonistas da presidente chegam a 32,4%. Uma diferença de 1,6%. Portanto, considerando-se a margem de erro, permanece a indicação de segundo turno.
Os dados vieram à luz poucas horas depois de o PT ter aclamado Dilma como sua pré-candidata num encontro nacional realizado em São Paulo. “Precisamos parar de imaginar que existe outro candidato que não seja a Dilma nesse partido”, discursou Lula, para uma plateia de 800 delegados estaduais do PT. “Quando a gente brinca com isso, nossos adversários tiram proveito.”
A nova sondagem eleitoral conspira contra o esforço de Lula para silenciar o coro entoado pelos petistas e aliados que pedem o seu retorno. O diretor do Sensus, Ricardo Guedes Ferreira Pinto, afirma que a leitura completa da pesquisa indica que Dilma “terá muita dificuldade para reverter o quadro atual.”
Perscrutaram-se também os cenários de um eventual segundo turno. Se tivesse que medir forças com o rival tucano, Dilma teria, hoje, 38,6% das intenções de voto, contra 31,9% de Aécio. A diferença entre os dois jamais foi tão estreita: 6,7 pontos. Numa disputa com Eduardo Campos, Dilma teria vantagem menos desconfortável: 39,1% a 24,8%.
“O que se percebe é que, no último mês, passou a ocorrer uma migração de votos da presidenta para candidatos da oposição. Antes, as pequenas quedas de Dilma aumentavam o índice de indecisos”, afirma Ricardo Guedes. A pesquisa traz outro dado preocupante para Dilma: a taxa de rejeição dele é maior do que a de seus principais antagonistas.
Hoje, 42% dos eleitores declaram que não votariam em Dilma de jeito nenhum. O índice de rejeição de Campos é de 35,1%. O de Aécio, 31,1%. Ouça-se o diretor do Sensus: “Como a presidenta é a mais conhecida dos eleitores, não é surpresa que tenha também um índice maior de rejeição, mas 42% é muita coisa.”
Ele acrescenta: “Não me recordo de nenhum caso de alguém que tenha conseguido se eleger chegando ao segundo turno com mais de 40% de rejeição. E o quadro atual não é favorável para a presidenta reverter esses números.”
O Sensus ouviu 2 mil eleitores entre os dias 22 e 25 de abril. A pesquisa foi reaizada em 136 municípios de 24 Estados. A exemplo que já foi apontado por outros institutos, constatou-se que a inflação intoxica o humor do eleitorado. A grossa maioria dos entrevistados (65,9%) disse que, hoje, tem um poder de compra menor do que há um ano. Quer dizer: ao anunciar a correção da tabela do Imposto de Renda e elevar o valor do Bolsa Família, Dilma corre atrás do prejuízo.
Perguntou-se sobre o desempenho de Dilma na Presidência. Verificou-se que o percentual dos que a desaprovam (49,1%) é maior do que a taxa dos que aprovam a atuação dela (40,2%). Quanto à avaliação do governo, apenas 29,6% disseram enxergar a administração federal de maneira positiva. Para 34,2%, o governo é apenas regular. Outros 31,9% vêem a atual gestão de forma negativa. Somando-se o índice regular com o negativo, percebe-se que 66,1% do eleitorado faz restrições ao governo Dilma. Isso a apenas seis meses da eleição.
Manchetes deste sábado
- Folha de SãoPaulo: Lula ataca elite e diz que só Dilma é candidata do PT
- O Globo: Para tentar conter o ‘Volta, Lula, PT formaliza Dilma
- Correio Braziliense: Câmara se omite sobre militância de aluguel
- Zero Hora: PT reafirma Dilma e freia “Volta, Lula”
- O Globo: Para tentar conter o ‘Volta, Lula, PT formaliza Dilma
- Correio Braziliense: Câmara se omite sobre militância de aluguel
- Zero Hora: PT reafirma Dilma e freia “Volta, Lula”
O melhor e o pior em matéria de G4
Esse negócio de conexão ligeirinha pra Copa acaba de botar os pingos nos íiiis. Testado por gente do ramo em todas as cidades sede da Copa 2014, Rio e São Paulo são os últimos colocados na qualidade do serviço. Fortaleza e Belo Horizonte são as duas primeironas.
Meretíssima nudez
Juíza que ficava peladona no trabalho é absolvida
Os juízes do Tribunal Superior da Bósnia-Herzegovina foram compreensivos com a colega de toga Enisa Bilajac, que tinha sido demitida num primeiro momento. A meritíssima foi flagrada por um fotógrafo enquanto tentava se bronzear, totalmente nua, deitada na sua mesa de trabalho.Os ministros justificaram sua decisão: "Enisa estava apenas cumprindo um ritual matinal".
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