Bom dia
Não adianta entrar em site pornô e depois limpar o histórico. No dia do
julgamento final, Deus irá exibir todos os sites que você já navegou.
Em caso de não ter o que fazer e gostar de futebol...
A partir deste sábado, os amantes do
futebol terão um motivo a mais para estarem ligados na Multiplay. O
canal de futebol brasileiro Premiere HD 2, canal 503, entra no ar
trazendo uma programação exclusiva para quem é apaixonado pelo esporte e
sem nenhum custo adicional para o cliente, de acordo com a empresa.
O Premiere HD 2 é um canal eventual que trará os principais eventos futebolísticos do país, com jogos exclusivos dos campeonatos estaduais e Brasileirão séries A e B.
O canal transmite o jogo Ceará x Avaí, com inicio as 16h20min deste sábado.
O Premiere HD 2 é um canal eventual que trará os principais eventos futebolísticos do país, com jogos exclusivos dos campeonatos estaduais e Brasileirão séries A e B.
O canal transmite o jogo Ceará x Avaí, com inicio as 16h20min deste sábado.
Será o fim da fama de "maconheiros"?
Anvisa estuda liberar uso de produtos à base de maconha
Agência informou que está discutindo o reenquadramento da substância canabidiol, derivada da maconha e que atualmente integra a lista de substâncias proibidas no país; assunto ganhou repercussão depois que um juiz do DF autorizou uma mãe a importar um remédio com princípio ativo do canabidiol para tratar crise convulsivas da filha de 5 anosA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou hoje (16) que está discutindo o reenquadramento da substância canabidiol, derivada da maconha e que atualmente integra a lista de substâncias proibidas no país.
"Um novo enquadramento seria necessariamente para uma categoria de produto controlado, semelhante à que já se adota para outros medicamentos de uso controlado no país", informou a agência, por meio de nota.
Ainda de acordo com a Anvisa, o tema será debatido e deliberado pela diretoria colegiada em reunião pública. A próxima reunião está prevista para acontecer no dia 29 de maio.
O assunto ganhou repercussão depois que o juiz Bruno César Bandeira Apolinário, da 3ª Vara Federal do Distrito Federal, autorizou uma mãe a importar um remédio com princípio ativo do canabidiol. O medicamento não tem venda permitida no Brasil e era importado ilegalmente por Katiele Fischer para tratar crises convulsivas da filha de 5 anos.
Com base na melhora da menina com o tratamento alternativo e com o aval dos médicos, o magistrado decidiu proibir a Anvisa de impedir a importação do medicamento, mas destacou que a decisão vale apenas para o caso da família Fisher.
Agora vai!
Com Toffoli, atraso e obscuridade presidem TSE
Josias de Souza
Na
sua primeira entrevista como presidência do TSE, o ministro Dias
Toffoli revelou-se um personagem duro de roer. Ao defender a imposição
de limites
à atuação do Ministério Público na apuração de crimes eleitorais, o
doutor homenageou o atraso. Ao advogar a adoção do sigilo nos processos
de cassação de políticos, associou-se à obscuridade. Nos dois casos,
Toffoli distanciou-se dos interesses da sociedade que lhe paga o salário
no final do mês.
Suponha que você acredita que a política no Brasil pode virar, vai virar, tem que virar uma atividade menos indecente. Finja que a decência chegará agora, na eleição de 2014. Simule otimismo. Faça cara de quem acredita com toda força. Convença-se de que nada pode dar errado. Agora pense no que defende o Toffoli: limites à investigação e processos sigilosos. Desanimou, certo? Pois é!
Toffoli foi o relator da resolução do TSE que proibiu procuradores de investigar crimes eleitorais sem autorização de um juiz eleitoral. Rezam a Constituição e o Código de Processo Penal que tanto o Ministério Público como o Judiciário podem requerer a instauração de inquérito à Polícia Federal. Mas Toffoli acha que, no ramo eleitoral, nada pode ser feito sem que um juiz autorize.
Levada a voto no ano passado, a resolução de Toffoli prevaleceu no TSE com um mísero voto em contrário: o do ministro Marco Aurélio Mello. Em recurso ao STF, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede a revogação da novidade. O recurso será julgado na semana que vem. Agora responda rápido: se a compra de votos e o caixa dois proliferam a despeito da atuação da PF e da Procuradoria, o que será da moralidade se for mantida resolução que empata a investigação?
Ao defender o sigilo na tramitação das ações de impugnação de mandatos de políticos suspeitos de ilegalidades, Toffoli esgrimiu uma tese inusitada. “Isso não é para proteger [o candidato]”, diz ele. “É para proteger o cidadão, o eleitor.” Heimmmm?!?!? “O que ocorre, na prática, é que uma prefeitura que está com o seu prefeito em vias de ser cassado ou o Estado com o seu governador, cria-se uma instabilidade administrativa de gestão.” Hã, hã…
O que o novo presidente do TSE afirmou, com outas palavras, foi mais ou menos o seguinte: se o prefeito ou o governador cometeram alguma picaretagem e podem ter o mandato cassado, o eleitor sofrerá menos se não souber. Ou, por outra: é melhor o sujeito conviver com a mentira do que ser atemorizado pela verdade que o espera.
Mas, calma, não desanime. Se um dia a tese de Toffoli vingar, a perspectiva será muito boa, extraordinária. Considerando-se o ritmo da Justiça, um picareta pode concluir o mandato sem que você seja arrancado do confortável refúgio da ignorância.
Suponha que você acredita que a política no Brasil pode virar, vai virar, tem que virar uma atividade menos indecente. Finja que a decência chegará agora, na eleição de 2014. Simule otimismo. Faça cara de quem acredita com toda força. Convença-se de que nada pode dar errado. Agora pense no que defende o Toffoli: limites à investigação e processos sigilosos. Desanimou, certo? Pois é!
Toffoli foi o relator da resolução do TSE que proibiu procuradores de investigar crimes eleitorais sem autorização de um juiz eleitoral. Rezam a Constituição e o Código de Processo Penal que tanto o Ministério Público como o Judiciário podem requerer a instauração de inquérito à Polícia Federal. Mas Toffoli acha que, no ramo eleitoral, nada pode ser feito sem que um juiz autorize.
Levada a voto no ano passado, a resolução de Toffoli prevaleceu no TSE com um mísero voto em contrário: o do ministro Marco Aurélio Mello. Em recurso ao STF, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede a revogação da novidade. O recurso será julgado na semana que vem. Agora responda rápido: se a compra de votos e o caixa dois proliferam a despeito da atuação da PF e da Procuradoria, o que será da moralidade se for mantida resolução que empata a investigação?
Ao defender o sigilo na tramitação das ações de impugnação de mandatos de políticos suspeitos de ilegalidades, Toffoli esgrimiu uma tese inusitada. “Isso não é para proteger [o candidato]”, diz ele. “É para proteger o cidadão, o eleitor.” Heimmmm?!?!? “O que ocorre, na prática, é que uma prefeitura que está com o seu prefeito em vias de ser cassado ou o Estado com o seu governador, cria-se uma instabilidade administrativa de gestão.” Hã, hã…
O que o novo presidente do TSE afirmou, com outas palavras, foi mais ou menos o seguinte: se o prefeito ou o governador cometeram alguma picaretagem e podem ter o mandato cassado, o eleitor sofrerá menos se não souber. Ou, por outra: é melhor o sujeito conviver com a mentira do que ser atemorizado pela verdade que o espera.
Mas, calma, não desanime. Se um dia a tese de Toffoli vingar, a perspectiva será muito boa, extraordinária. Considerando-se o ritmo da Justiça, um picareta pode concluir o mandato sem que você seja arrancado do confortável refúgio da ignorância.
Manchetes deste sábado
- Folha de São Paulo:Para Lula, cobrar metrô em estádio é ‘babaquice’
- O Globo: Indústria fica sem gás para investir
- Correio Braziliense: Bebeu, dirigiu, matou e vai se livrar da cadeia
- Zero Hora: Aeroportos perdem de goleada
- O Globo: Indústria fica sem gás para investir
- Correio Braziliense: Bebeu, dirigiu, matou e vai se livrar da cadeia
- Zero Hora: Aeroportos perdem de goleada
Preço da energia...só desenrola no pau!
Reajuste
da energia no Ceará: reunião no Ministério Público Federal reafirma questionamento
judicial
“Se a Coelce pediu perto de 14% de reajuste na energia e a Aneel deu quase 17%, quem tem que responder é a agência reguladora”, afirmou o deputado Chico Lopes, que fez um resumo dos últimos acontecimentos ligados ao reajuste da energia no Ceará e apresentou os principais pontos discutidos durante audiência pública sobre o tema, realizada em Brasília, no último dia 7 de maio, atendendo a requerimento de sua autoria.
“Esta semana a Aneel faltou a uma audiência pública marcada para acontecer no Ceará. E, na audiência pública em Brasília, nem a Coelce nem a Aneel conseguiu explicar o porquê do reajuste, equivalente a mais de três vezes a inflação do último ano. Ficou a certeza de que o único caminho para reverter o reajuste é o questionamento na Justiça”, destacou Chico Lopes, cujo mandato prepara uma ação judicial a ser apresentada, questionando o resultado.
“Procuramos o Ministério Público, através da Dra. Nilce Cunha, para falar da dimensão do que vem sendo esse movimento de questionamento do reajuste da energia, parabenizar pelo procedimento instaurado por ela para investigar a legalidade do reajuste. Viemos também reforçar o pedido para que o Ministério Público ajude nesse questionamento judicial ao reajuste”, complementou o deputado Chico Lopes, que passou à procuradora dados detalhados sobre as exposições feitas durante a audiência de 7 de maio, na Comissão de Defesa do Consumidor em Brasília.
MP reitera pedido de informações à Aneel
A procuradora Nilce Cunha, que expediu ofício à Aneel no último dia 6 de maio, solicitando informações sobre suposta autorização indevida à Coelce para repassar ao consumidor os custos de crédito de ICMS pagos pela companhia de 2003 a 2014, informou que a Aneel ainda não respondeu ao ofício. O prazo de resposta era de cinco dias úteis, após o recebimento, conforme ressaltou nesta sexta-feira a procuradora. Nilce Cunha adiantou que vai reiterar o pedido de informações à agência reguladora.
Opinião
Cría Cuervos. | Carlos Brickmann | ||||||||||
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