Brasil! Inda é pendente!

Invenção de ONG
Brasil pode ‘encolher’ à metade após a Copa do Mundo
Congresso vota até julho Declaração dos Direitos Indígenas, que cria 216 ‘países’ na Amazônia controlados por ONGs e Nações Unidas
Amazonia Rio Floresta
Aproxima-se uma data crucial, logo depois da Copa: o Congresso tem até 22 de julho para votar a “Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas”, invenção de ONGs estrangeiras para criar 216 “países” na Amazônia, retirando do Brasil quase 50% do território. O atentado à integridade do território nacional recebeu apoio do ex-chanceler Celso Amorim nas Nações Unidas, em 2007.
Uma campanha pela soberania nacional, liderada pelo engenheiro da Coppe/UFRJ João Carlos Pereira em 2008, caiu no esquecimento.
Além da gigantesca reserva Yanomami em Roraima, o Brasil teria nações indígenas independentes e sob tutela de ONGs ou da ONU.
EUA, Canadá, Austrália e Nova Zelândia caíram fora da Declaração da ONU de autonomia das reservas, para preservar territórios e riquezas.

Deus existe, mas tirou folga domingo à noite


O erro, quando é Supremo, pede correção divina

Josias de Souza
Felipe Sampaio/STF
Sentados ao lado de Deus, os ministros do STF exercem o seu poder supremo. Deus existe, não há dúvida. Mas a onipresença é uma fábula celestial. Deus não dá expediente em tempo integral. É evidente que Ele foi tratar de outra coisa quando o ministro Teori Zavascki, em plena noite de domingo, subscreveu o despacho que mandou soltar os 12 presos da Lava Jato, trancou os oito inquéritos nascidos da operação e avocou tudo para a Suprema Corte.
Abalroado pela decisão, o juiz Sérgio Moro, de Curitiba, agiu com extrema prudência. Soltou apenas Paulo Roberto Costa, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, cuja defesa recorrera ao Supremo. E enviou um ofício para Teori Zavascki. O doutor esclareceu à suprema autoridade que os acusados poderiam dar no pé.
Alguns, como o doleiro Alberto Youssef, dispõem de conta no estrangeiro. Uma, Nelma Kodama, foi presa no instante em que batia em retirada no aeroporto de Guarulhos, com 200 mil euros acondicionados na calcinha. Com outras palavras, o juiz Moro perguntou ao ministro Zavascki: É isso mesmo, Excelência? Tem certeza?
Ainda não se sabe onde diabos estava Deus entre domingo ã noite e segunda-feira. Mas sabe-se que Ele passou pelo STF nesta terça. Zavascki reviu parcialmente sua decisão. Manteve na cadeia os 11 presos e presas que o juiz Moro, por prudência, se abstivera de enviar ao meio-fio. Os crentes da República perguntam de si para si: e se o magistrado tivesse cumprido cegamente a ordem original?
Pois bem. Reduzidos os danos, resta um impasse que só Deus —ou um de seus supremos prepostos— pode dissolver. Afora os 11 acusados, continuam trancados os oito inquéritos da Lava Jato. As prisões são provisórias. Para que se tornem definitivas —ou não— é imperioso que o juiz, o Ministério Público e a Polícia sejam autorizados a fazer o seu trabalho.
Ao STF cabe cuidar dos indícios recolhidos contra os deputados que cruzaram o caminho do doleiro Youssef. O juiz Sérgio Moro enviou esses achados a Brasília. Mas Teori Zavascki sustenta que cabe ao Supremo, não ao magistrado de primeiro grau, deliberar sobre o desmembramento. Prevalecendo esse entendimento, o STF terá de chafurdar nos meandros dos inquéritos para checar se a Vara de Curitiba portou-se com acerto. Por ora, a competência do magistrado, auxiliar da ministra Rosa Weber no julgamento do mensalão, não mereceu do Supremo nem o benefício da dúvida.
Há oito meses, numa entrevista ao site Conjur, o ministro Teori Zavascki queixou-se da quantidade de ações penais que chegam ao STF. “Esse é o principal problema”, disse ele. “Hoje, qualquer tema criminal chega ao Supremo, seja constitucional ou não.”
O ministro prosseguiu: “O STF dedica um tempo muito grande a questões penais não constitucionais. E isso tem o custo da demora e de travar processos. Sou partidário de que o Supremo, para se viabilizar institucionalmente, tenha sua competência reduzida no futuro.”
Ao enviar a Brasília apenas os trechos da Operação Lava Jato que envolvem deputados, o juiz Sérgio Moro ofereceu ao STF a oportunidade de organizar “sua competência”, cuidando só do que lhe cabe.
Porém, ao ordenar que lhe sejam remetidos todos os inquéritos da operação, Zavascki informa que faz questão de dedicar “um tempo muito grande a questões penais não constitucionais.” Mesmo que ao “custo da demora e de travar processos.” Quer dizer: além de ser uma espécie de loteria de toga, a Justiça também perde o nexo de vez em quando.
Na entrevista de setembro, o ministro Zavascki dizia que, “só de Direito Tributário, temos mais de 120 processos esperando julgamento” no STF. Que Deus nos acuda. O erro, quando é Supremo, exige correção divina.

Toinha Rocha proibe até falar em vaquejada em Fortaleza

A nota é da assessoria da vereadora Toinha Rocha -Leia
Agora é Lei!
É com muita alegria que comemoramos mais um passo dado rumo à defesa e proteção dos animais. Foi sancionada pelo prefeito e já está publicada no Diário Oficial do Município a Lei fruto do projeto da vereadora Toinha Rocha que proíbe a realização e divulgação de vaquejadas, rodeios e qualquer outro evento que exponha animais a maus-tratos em Fortaleza.
Na Lei, uma série de ações são listadas e consideradas crueldades, como: manter animais em lugares anti-higiênicos ou que não lhes permitam movimentações, obrigá-los a realizar trabalhos excessivos e todo ato que lhes cause sofrimento, bem como açoitar, golpear ou castigar os animais. Vale salientar que o documento esclarece, ainda, que a proibição não se aplica somente à realização dos “eventos”, mas também a qualquer tipo de divulgação que veicule em Fortaleza ainda que se refira às vaquejadas de outras cidades.
O projeto, de autoria da vereadora Toinha, começou a tramitar em junho do ano passado na Câmara e, agora, culminou na Lei de número 10.186 e deve entrar em vigor após 30 dias da sua publicação, que se deu dia 16 de maio de 2014.
 “A divulgação de eventos como a vaquejada está proibida em Fortaleza, mesmo que esta prática aconteça em outros municípios ou países, não pode existir divulgação na Capital cearense”, reforçou a vereadora.

Senado aprova PEC de Mauro Benevides para levar Defensoria Pública aos pobres

Senado aprova PEC que levará Defensoria para todo país
Aprovada por unanimidade no Senado, proposta vai garantir a estruturação da Defensoria Pública. PEC 04/2014 será promulgada pelo Congresso.
Mais de 65 milhões de pessoas carentes, que não possuem acesso à justiça, serão beneficiadas.
Seguindo a decisão unânime da Câmara, o Senado aprovou, na noite desta terça-feira (20), em dois turnos, a PEC Defensoria para Todos, que fixa prazo de oito anos para que a União, os estados e o Distrito Federal dotem todas as comarcas de defensores públicos. Sem votos contrários, nem abstenções, foram contabilizados 61 votos favoráveis na votação em primeiro turno e 59 votos favoráveis no segundo turno. Agora, a PEC 04/2014 será promulgada pelo Congresso Nacional.
Após intensa campanha em prol da proposta, o presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef), Dinarte da Páscoa Freitas, comemora a aprovação integral e unânime da PEC 04/2014. “É uma grande vitória para a população carente e para os defensores que, agora, poderão ter um órgão estruturado em todas as comarcas do país para prestar um serviço gratuito e de qualidade. O Congresso Nacional nos apoiou numa causa que é direito de todos”, enfatiza.
Dinarte Freitas, que trabalhou junto aos parlamentares pela aprovação da proposta, acredita que, “A PEC é também uma proposta de valorização e reconhecimento da importância da Defensoria Pública em defesa de um Estado democrático e em favor da ampliação do acesso à justiça”.
A Anadef calcula que, após a promulgação da proposta, o número de atendimentos realizados pela Defensoria Pública da União (DPU), pode aumentar para mais de 300 mil ao mês. Com a realização de concurso para cargos auxiliares de apoio pertencentes ao quadro do órgão e para defensores será possível levar a Defensoria ao interior do país. Hoje, somente a Defensoria Pública da União (DPU) possui um déficit de 710 defensores.
A PEC da Defensoria Pública fixa prazo de oito anos para que a União, os estados e o Distrito Federal dotem todas as comarcas de defensores públicos, além de ampliar a definição de Defensoria Pública na Constituição, classificando-a como instituição permanente e instrumento do regime democrático. “Garantir a presença de defensores públicos em todas as comarcas é manter a esperança de um país mais justo no caminho da erradicação da pobreza e da construção de uma sociedade livre, justa e solidária”, explica Dinarte Freitas.
Para o presidente da Anadef, “Nós temos um instrumento de crescimento institucional que efetiva o acesso à justiça. Poderemos garantir a interiorização da Defensoria Pública da União, acompanhando o movimento já existente no âmbito da Justiça Federal. Ao longo dos oito anos, a Defensoria poderá ser estruturada definitivamente”.
Segundo o Mapa da DPU, mais de 23% das comarcas não possuem assistência jurídica da DPU, o que representa 207 seções judiciárias sem cobertura em todo o país. A pesquisa também indica que mais de 65 milhões de pessoas que ganham até três salários mínimos não possuem assistência do órgão.

PEC Defensoria para Todos
De autoria dos deputados Mauro Benevides (PMDB-CE), Alessandro Molon (PT-RJ) e André Moura (PSC-SE), a PEC 4/2014  prevê que o número de defensores deverá ser proporcional à demanda efetiva pelo serviço e à respectiva população. De acordo com o texto, durante o prazo de oito anos, os defensores deverão trabalhar, prioritariamente, nas regiões com maiores índices de exclusão social e de adensamento populacional. A proposta também amplia a definição de Defensoria Pública na Constituição, classificando-a como instituição permanente e instrumento do regime democrático.
Além da orientação jurídica, o texto da proposta detalha que cabe à defensoria a promoção dos direitos humanos. Quanto à defesa dos necessitados, a PEC esclarece que ela abrange os direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, seja na via judicial ou extrajudicial.
A unidade, a indivisibilidade e a independência funcional são listadas como princípios institucionais da Defensoria Pública. O texto determina ainda que será aplicado aos defensores, “no que couber”, o artigo da Constituição que trata dos princípios a serem observados na apresentação de um novo projeto de Estatuto da Magistratura pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A Defensoria Pública foi prevista na Constituição de 1988, como forma de assegurar a todos os necessitados o acesso à Justiça. Cabe ao defensor orientar o cidadão, de forma gratuita, em questões e processos judiciais. Apesar de a Constituição ter sido promulgada há 20 anos, a instituição da Defensoria Pública ainda não funciona plenamente no país.

Sobre a Anadef
A Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef) é uma entidade de classe de âmbito nacional, que representa a Defensoria Pública da União (DPU) e a carreira dos Defensores Públicos da União desde sua criação com a edição da Lei Complementar n. 80/94, em determinação aos artigos 5º, inciso LXXIV e 134 da Constituição Federal de 1988. Entre seus objetivos, está o fortalecimento da DPU e da carreira.  
Originalmente chamada de Associação Nacional dos Defensores Públicos da União - ANDPU, a entidade passou a se intitular Anadef a partir da sanção da Lei Orgânica da Defensoria Pública, em 2009, que criou nova denominação aos Defensores Públicos. A associação se dedica à temática da assistência jurídica integral, gratuita e pública aos necessitados, defendendo os agentes políticos responsáveis por essa atribuição: os defensores públicos.

Opinião

Blanchard e a conversa fiada do FMI
Mauro Santayana

Na falta do que fazer com relação a certos países, o pessoal do FMI tergiversa como é o caso do economista-chefe da instituição, Olivier Blanchard. Blanchard anunciou, em palestra proferida na semana passada, em Nova Iorque, que os “investidores” estão preocupados com o Brasil, e os países emergentes irão “crescer menos” nos próximos anos, enquanto as “nações desenvolvidas” farão exatamente o contrário.

Por essa lógica peculiar, que costuma ser repetida à exaustão por certos meios de comunicação e revistas internacionais, projetam - em previsões que quase nunca coincidem depois, com os números reais - que os EUA vão crescer 2.9% este ano, e a China, 7.5%, ou seja, quase o triplo dos norte-americanos - e são os emergentes que estão deixando de crescer e os “desenvolvidos” que os estão ultrapassando.

Quanto ao Brasil, o economista afirma que os investidores estão “preocupados com o país”, citando problemas como a inflação – que está dentro da meta; as contas externas e as contas fiscais; e o superávit primário, que continua sendo cumprido. E não dá a mesma atenção ao fato de que importantes recursos, vindos de fora, voltaram ao Brasil, atraídos pelo aumento dos juros e pela Bolsa.

A mesma lógica diz que o México vai bem, e o Brasil vai mal, quando tivemos superávit no comércio com a China, no ano passado. Os mexicanos amargaram um déficit de 51 bilhões de dólares com os chineses. Nós crescemos 2.3% e o México, 1.2%.

É certo que temos tido problemas, principalmente em relação ao comércio exterior.

Mas Olivier Blanchard se esquece de que o FMI é mais relevante para os países que lhe devem dinheiro, do que para os que lhe emprestam, como é o caso do Brasil, credor da instituição desde a crise da Grécia em 2008; detentor da sexta maior reserva monetária do mundo; e quarto maior credor individual externo do Tesouro dos Estados Unidos.

O FMI já foi importante para o Brasil quando, na condição de credores - e de sétima maior economia do mundo - ainda tínhamos paciência e esperança nas reformas destinadas a dar maior peso aos países emergentes na organização.

Com o provável anúncio da constituição do banco dos BRICS, na cúpula presidencial que reunirá os presidentes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, em Fortaleza, em julho, o Fundo vai ficar, para o Brasil, ainda menos relevante.


Mauro Santayana é jornalista e meu amigo

Eunicio desiste da candidatura; se Lula disser que pediu.

Nada feito
Disputa em alta temperatura
Disputa em alta temperatura
No encontro com a cúpula do PMDB do Senado, ontem, em São Paulo, Lula trabalhou para tentar desembrulhar o imbróglio eleitoral no Ceará, onde Eunício Oliveira e Cid Gomes disputam o apoio petista.
Eunício, em dado momento, foi objetivo. Colocou sua candidatura à disposição e disse que aceitaria desistir da disputa, com uma condição: Lula se comprometeria a anunciar no Ceará que Eunício havia saído do páreo a pedido dele, Lula.
Ninguém pegaria esse torpedo. Lula descartou a possibilidade.
Por Lauro Jardim

A postagem original foi feita ontem na Coluna Radar, do jornalista Lauro Jardim, da Veja

Cid diz que aguarda definições de aliados


Na tentativa de afastar o debate iminente sobre a sucessão estadual, o governador Cid Gomes (Pros) diz rejeitar pressões para a definição de nomes e ironiza a ansiedade de atores políticos afirmando que ainda aguarda definição dos partidos aliados, como o PT e o PMDB, para formar palanque. “A lei é que diz quando é o prazo de escolha do candidato. Entre o dia 10 e 30 de junho. Eu ainda estou dentro deste prazo”, enfatizou para em seguida completar afirmando que a população não está interessada no debate eleitoral.
“Se você olhar, 80% do povo não estão nem vendo para eleição. Eles estão preocupados é com seu dia a dia, com o seu transporte, com a sua segurança, com a saúde, com o seu trabalho e com o Brasil ganhar a Copa. Quem está preocupado com a política é político e os amigos da imprensa que gostam e tem que preencher as páginas dos jornais”, disparou Cid.
O governador emendou o discurso afirmando que a política só vale a pena para garantir as mudanças que a sociedade exige. “Política só existe para buscarmos melhorias na educação, saúde e segurança, que tem sido o nosso grande esforço. A política pela política não faz sentido nenhum”.
APOIO DE LULA A EUNÍCIO
Sobre declaração divulgada na imprensa na última segunda-feira (19) sobre a “suposta” declaração do ex-presidente Lula em apoiar a candidatura do senador Eunício Oliveira para o governo do Estado, Cid Gomes preferiu não entrar no assunto e tentou desviar o foco. “A política tem cada coisa a seu tempo. Vamos aguardar e ver as definições. Eu não tenho muito o que falar. Hoje eu desejo falar sobre educação, que é a grande questão”, disse o governador durante a entrega dos resultados de 2013 do Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica (Spaece), que aconteceu no Centro de Eventos do Ceará.
GREVE DA POLÍCIA E COPA
Na ocasião, além do assunto educação, Cid foi indagado sobre saúde, Copa e segurança pública. Em conversa com os jornalistas, Cid Gomes minimizou os atos de violência ocorridos durante as manifestações e os boatos de greve da polícia. O governador focou sua fala na importância do evento para os brasileiros. “Tenho certeza de que todos os profissionais têm o senso da responsabilidade, do compromisso e do dever de um conjunto. Tenho certeza de que o Brasil e nós, do Ceará, vamos fazer uma extraordinária Copa. Isso irá melhorar a imagem do Ceará e do Brasil e mexer positivamente na autoestima dos brasileiros para que a gente viva o sentimento de ser patriota. A política, muitas vezes, por parte de quem não faz, quer desmerecer, desmoralizar e negar os avanços que o nosso País tem alcançando ao longo dos últimos anos. Essa política pessimista, tenho certeza de que não encontrará eco e nem respaldo do povo brasileiro e cearense que honra e luta pelo Brasil”.
COMPROMISSOS
Cid Gomes aproveitou e fez um balanço dos compromissos assumidos em sua gestão. “Na segurança, erramos, não alcançamos os resultados que desejaríamos ter alcançado, o que é que pode ser feito e o que é que vai ser feito. Na saúde, fizemos as Upas, as Policlínicas, os Ceos, o Samu, apoiamos os municípios nos postos de saúde, mas ainda falta muita coisa. Precisamos melhorar o atendimento de emergência na região metropolitana. Esses são os compromissos que o povo pode esperar”, afirmou.
Cid Gomes afirma que resultado sobre fortaleza é “herança terrível” de gestões anteriores
Cid Gomes também comentou sobre o resultado da avaliação do Spaece-Alfa que mostrou que Fortaleza está em último lugar no Estado, pelo segundo ano consecutivo, na avaliação do nível de alfabetização do Estado dos estudantes no término do 2º ano do Ensino Fundamental 1. Ao  ser indagado sobre o assunto, o governador atribuiu o resultado aos reflexos do trabalho das gestões anteriores. “A herança é terrível em Fortaleza, agora há um rumo novo. Educação é uma coisa que a gente até pode ter resultado em curto prazo, mas não de um ano pro outro. Roberto Cláudio está implantando mudanças profundas na educação pública de Fortaleza”.
Cid aproveitou para destacar pontos positivos conseguidos em sua gestão sobre o assunto educação. “Na educação, passamos da 11ª posição para o 1º lugar dos 18 estados do Norte e Nordeste, em quatro anos. Isso prova que estamos no caminho certo, mas ainda temos muita coisa pra melhorar para que a pessoa humilde possa ter um espaço para construir uma vida melhor e ter oportunidades iguais no futuro e fazer vestibular em pé de igualdade com os estudantes das escolas particulares”.