Greve na Receita


Auditores-Fiscais da Receita Federal em greve realizam caravana ao Porto do Mucuripe nesta quarta (07/12)
A greve dos Auditores-Fiscais da Receita Federal continua em todo o país. Entre os dias 04 e 10/12 ocorrerá a “Semana do Canal Vermelho”, que transcorrerá sem desembaraços aduaneiros, com a ampliação da conferência aduaneira e, nos dias 6, 7 e 8, com greve inclusive para os Auditores-Fiscais aduaneiros. Durante essa semana o desembaraço de mercadorias ficará limitado a cargas urgentes, tais como perecíveis, medicamentos e cargas vivas. No Ceará, vêm sendo afetadas a Superintendência, as Delegacias, os escritórios de Corregedoria e de Pesquisa e Investigação, e, no âmbito aduaneiro, o Aeroporto Pinto Martins, o Porto de Fortaleza e o Porto do Pecém. Para marcar a semana, os Auditores-Fiscais farão uma caravana na próxima quarta (07), às 09h30, ao Porto do Mucuripe.

Dentre outras ações do movimento, os Auditores-Fiscais ocupantes de postos chaves na instituição pediram exoneração das funções exercidas. Ao todo, na 3ª Região Fiscal (CE,PI e MA) são 14 Delegados ou Inspetores-Chefes (e substitutos) e 12 Presidentes de Turma (e substitutos) da Delegacia Regional de Julgamento em Fortaleza - DRJ/FOR, o que corresponde a 86% dos chefes da região. A ação acontece de forma semelhante em todo o país, com cerca de 1.300 entregas de funções de chefia ou de cargos em comissão. Além da 3ª RF (CE, PI e MA), a entrega de cargos pelos chefes de unidades da RFB ocorreu também na 1ª RF (DF, GO, TO, MT e MS), na 4ª RF (AL, PB, PE e RN), na 5ª RF (BA e SE), na 7ª RF (ES e RJ) e na 10ª RF (RS).
A crise também levou a vários pedidos de desligamento de integrantes de equipes especiais ao longo do país, como, por exemplo, na equipe Regional de Fiscalização de Maiores Contribuintes da 1ª RF, nas equipes que desenvolvem os diferentes módulos do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), nas equipes de Programação e Fiscalização de Maiores Contribuintes da 3ª RF e da 9ª RF (PR e SC), e na equipe Regional de Programação, Avaliação e Controle da 5ª RF (BA e SE). E o momento atual está, igualmente, abalando negativamente o curso dos trabalhos dos Auditores-Fiscais no âmbito da Operação Lava Jato, conforme já comunicado oficialmente ao coordenador da força tarefa.

O movimento dos Auditores-Fiscais é decorrente da indignação da categoria com os desdobramentos dados ao PL 5.864/2016, em especial a demora de sua tramitação e o substitutivo apresentado pelo relator Wellington Roberto na Comissão Especial, que trouxe alterações ao texto original enviado pelo Governo Federal, reduzindo a remuneração acordada e fragilizando aspectos jurídicos fundamentais para a atuação do Auditor-Fiscal em nome do Estado Brasileiro, tais como a autoridade no âmbito tributário e aduaneiro, prerrogativas para o cargo, a precedência administrativa e a garantia de atuação em flagrantes de infração ou em casos de risco de subtração de provas.

Tal projeto de lei, em face das desfigurações ao texto original, junta-se a outras iniciativas legislativas que igualmente fragilizam a atuação dos Auditores-Fiscais e da própria Receita Federal do Brasil, podendo configurar verdadeiro desmonte institucional, contrário aos interesses da sociedade. Nesse contexto destacam-se as seguintes iniciativas legais:
Proposta de Emenda à Constituição nº 55/2016 - PEC do Teto dos Gastos Públicos - a despeito da precedência constitucional atribuída à administração tributária, a PEC 55 deverá promover drásticas reduções nos gastos de custeio e investimento para a atuação da Receita Federal do Brasil, prejudicando a fiscalização, a cobrança, o atendimento à população, o controle aduaneiro, a inovação tecnológica, o combate ao contrabando, ao descaminho, ao tráfico de drogas e armas, etc.

Proposta de Emenda à Constituição nº 57/2016 – que revoga o § 3º do art. 195, que traz a previsão de que a pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
Projeto de Lei do Senado nº 537/2015 - Regulamenta o parágrafo único do art. 116 do Código Tributário Nacional - CTN, estabelecendo regras e procedimentos para desconsideração de atos ou negócios jurídicos para fins tributários, mas atribuindo tal decisão a gestor administrativo, e não a ocupante do cargo de Auditor-Fiscal.

Projeto de Lei do Senado nº 405/2016 - Altera a Lei de Repatriação de Recursos (Lei 13.254/2016) - reabre prazo para adesão ao Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT), cujos requisitos não permitem assegurar a licitude da origem dos recursos expatriados a serem regularizados, traz uma tributação favorecida e extingue a punibilidade de crimes, configurando verdadeiro estímulo à sonegação, lavagem de dinheiro, corrupção e outros crimes.
Projeto de Lei do Senado nº 406/2016 (Complementar) – Reforma do Código Tributário Nacional - Autoriza contribuintes devedores do Fisco a participarem de licitações e contratações com o Poder Público. Além disso, condiciona o início da fiscalização a uma ordem específica da Administração Tributária.


Entenda o movimento
Em março, os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil firmaram acordo com o Governo Federal, após mais de um ano de negociações. Imediatamente, a categoria retornou às suas atividades plenas. No entanto, o Governo somente enviou em julho ao Congresso Nacional o texto legal para implementação dos termos acordados, o que implicou no descumprimento parcial do acordo, pois inviabilizou a implementação do reajuste já no mês de agosto deste ano.
No final de julho, o Governo Federal enviou o PL 5.864/2016 ao Congresso Nacional. Após ser criada uma Comissão Especial para avaliar o projeto de lei, o deputado relator Wellington Roberto (PR/PB) produziu um relatório e um substitutivo que indignaram a categoria, em virtude de promoverem grandes alterações que desvirtuaram o acordo obtido junto ao Governo Federal, em março de 2016, reduzindo a remuneração acordada e fragilizando aspectos jurídicos fundamentais para a atuação do Auditor-Fiscal em nome do Estado Brasileiro, tais como a autoridade no âmbito tributário e aduaneiro, prerrogativas para o cargo, a precedência administrativa e a garantia de atuação em flagrantes de infração ou em casos de risco de subtração de provas.

Em virtude desse cenário de desfiguração do PL 5.864/16, em Assembleia Nacional no dia 14 de outubro, os Auditores-Fiscais aprovaram a greve, que tem se mantido nas avaliações posteriores.
Os Auditores-Fiscais são fundamentais não só para o provimento de recursos financeiros para o Estado, mas também no combate a crimes como sonegação fiscal, contrabando, tráfico de drogas e armas e lavagem de dinheiro, razão pela qual é urgente a aprovação dos mínimos dispositivos protetivos inseridos no PL. Para a categoria é inadmissível qualquer retrocesso na pauta mínima acordada, tendo em vista que inúmeras concessões já foram feitas em prol do consenso durante o longo processo negocial.

Vamos votar, vamos votar...diria o dr.Ulisses

Zezinho Albuquerque anuncia calendário de votações da Casa em dezembro

Na abertura dos trabalhos da sessão plenária desta terça-feira (06/12), o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Zezinho Albuquerque (PDT), anunciou o calendário de votações na Casa para o mês de dezembro.
Segundo o presidente, como há muitas matérias aguardando deliberação, estão previstas votações na Casa nos dias 13, 15, 20, 21 e 22 deste mês.

“Se todas as matérias seguirem rito normal de votação, incluindo a proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA), nós encerraremos as atividades legislativas do ano no dia 22 de dezembro”, comunicou Zezinho Albuquerque.

O presidente destacou ainda que no dia 21 deverá ser inaugurado o novo estúdio da TV Assembleia (canal 30), instalado no edifício Senador César Cals, com solenidade a partir a partir das 10 horas.

Pois é, então...

O que é Fascismo:

Símbolo do FascismoFascismo é um regime autoritário criado na Itália, que deriva da palavra italiana fascio, que remetia para uma "aliança" ou "federação".
Originalmente o fascismo foi um movimento político fundado por B. Mussolini em 23 de Março de 1919 e no seu início era composto por unidades de combate (fasci di combattimento).
O fascismo foi apresentado como partido político em 1921. Desde essa altura, a palavra "fascista" é usada para mencionar uma doutrina política com tendências autoritárias, anticomunistas e antiparlamentares, que defende a exclusiva autossuficiência do Estado e suas razões. Trata-se de um movimento antiliberal, que atua contra as liberdades individuais.
O fascismo é diferenciado das ditaduras militares porque o seu poder está fundamentado em organizações de massas e tem uma autoridade única. Os seus membros são na sua grande maioria provenientes da classe operária e da pequena burguesia rural e urbana, ou seja, dos ameaçados pelos fortes intervenientes do grande capital e do sindicalismo comunista.
Quando o fascismo se estabelece no poder, aceita a presença do grande capital e se impõe de forma disciplinadora, impedindo que as organizações operárias defendam a luta de classes (sindicatos, partidos políticos).
O fascismo é caracterizado por uma reação contra o movimento democrático que surgiu graças à Revolução Francesa, assim como pela furiosa oposição às concepções liberais e socialistas.
O termo fascismo passou a ser usado para englobar tanto os regimes diretamente ligados ao eixo Roma-Berlim e seus aliados, como os sistemas de autoridade que atribuíam ao estado funções acima daquelas que as democracias lhe entregavam. É o caso das referências ao "fascismo" espanhol, brasileiro, turco, português, entre outros.
Em 1945, com a queda dos principais estados fascistas e com a divulgação das atrocidades cometidas, o movimento fascista perdeu possibilidades de grandes mobilizações. Apesar disso, alguns grupos minoritários se mantiveram nos antigos estados fascistas (neofascismo).

Fascismo na Itália

O fascismo teve a sua origem na situação de crise gerada após a I Guerra Mundial e no crescimento absorvente do movimento comunista. Revoluções, guerras civis e crises econômicas conduziram a Itália (e outros países como a Romênia, Turquia, Áustria e Alemanha) à formação de grupos fascistas.
Na Itália, Mussolini, antigo socialista e militar, ocupou o poder depois da "marcha sobre Roma" no dia 28 de Outubro de 1922. A câmara outorgou plenos poderes ao duce e os fascistas ocuparam, pouco a pouco, os postos chave do estado. O deputado socialista Matteoti denunciou a corrupção e violência fascistas, tendo sido assassinado pouco depois. A oposição abandonou o parlamento e Mussolini aproveitou a crise para estabelecer, em Janeiro de 1925, um estado totalitário, que proibiu os partidos políticos e os sindicatos não fascistas.
Através do Pacto de Aço (25 de Maio de 1939), o duce se aliou à Alemanha nacional-socialista, levando a Itália a intervir na II Guerra Mundial.

Fascismo e Nazismo

Apesar de muitas vezes serem vistos como sinônimos, o fascismo e nazismo têm diferenças. O nazismo é frequentemente contemplado como uma forma de fascismo, mas o movimento nazista identificou uma raça superior (raça ariana), e tentou eliminar outras raças, para criar prosperidade para o Estado.
A semelhança entre estes dois regimes é que obtiveram grande popularidade entre os elementos da classe operária, porque criavam medidas de apoio para eles, medidas que várias vezes não se concretizavam.

Seria a solução?

saidastemer
A equipe econômica do presidente Michel Temer quebrou a promessa de que não aumentaria nenhum tipo de imposto.
O governo aumentou em 7% as tributações que incidem sobre os cigarros. Este foi o sexto aumento registrado nos últimos cinco anos, acumulando alta de 140% dos preços.

Mais um?


Justiça bloqueia R$ 108 milhões de Padilha e sócios por desmatamento


Sérgio Lima - 12.mar.2015/Folhapress
O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, participa de comissão geral na Câmara para debater a situação dos aeroportos do país
O ministro Eliseu Padilha (Casa Civil)
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e mais seis sócios são alvos de duas ações de bloqueio de R$ 108 milhões em bens, determinadas pela Justiça de Mato Grosso por degradação ambiental. Cabe recurso.
O maior bloqueio é referente à fazenda Paredão, em Vila Bela da Santíssima Trindade, no interior do Estado, devido a uma área de 82 hectares (equivalente a 114 campos de futebol) desmatada ilegalmente. A Justiça determinou bloqueio de R$ 69,8 milhões em bens.
Quatro dos sócios também são proprietários da fazenda Cachoeira, na mesma cidade. Nela, de acordo com a decisão do juiz Leonardo de Araujo Costa Tumiati, houve desmatamento ilegal de uma área de 735 hectares (equivalente a 1.029 campos de futebol). Essa ação pede o bloqueio de R$ 38,2 milhões em bens.
As ações fazem parte de um "pacote" de cerca de 50 que envolvem propriedades rurais no parque estadual da Serra Ricardo Franco, criado há 19 anos, de acordo com o Fórum de Vila Bela.
As duas decisões são do último dia 30 de novembro e são resultantes de ações propostas pelo Ministério Público Estadual.
Em suas decisões, Tumiati informou que o volume financeiro bloqueado tem como objetivo ser usado para recuperar as áreas alvos de desmatamentos.
No caso da fazenda Cachoeira, Padilha e seus sócios ainda foram obrigados a interromper atividades prejudiciais ao ambiente, sob pena de uma multa diária estipulada em R$ 100 mil, além de retirarem, num prazo de dois meses, o gado existente na fazenda.
Ainda de acordo com a Justiça, os donos da propriedade rural terão, também num prazo de dois meses, de apresentar um plano para a recuperação da área que foi degradada e, posteriormente, comprovar que o plano foi executado.
SURPRESA
Por meio de sua assessoria de imprensa, Padilha disse ter sido surpreendido com a existência das duas ações civis públicas e com a busca de "bloqueio de mais de R$ 100 milhões em contas correntes minha e de outras pessoas".
Em nota, o ministro da Casa Civil disse que o juiz deferiu as liminares sem que ele fosse ouvido e que tudo o que ele tem de bens está disponível ao conhecimento de qualquer cidadão.
"Não foi bloqueada dita importância [R$ 108 milhões] em minha conta corrente bancária, até porque o saldo dela era de R$ 2.067,12, que foi bloqueado. O senhor juiz deferiu uma medida extrema, no primeiro ato processual sem ouvir as partes. Tal despacho não é uma sentença, é uma liminar no início do processo, no qual creio que no final a decisão será pela improcedência de ambas as ações", disse o ministro.
Padilha afirmou ainda que vai contestar as ações e crê que elas serão julgadas improcedentes. "Não cometi nenhum crime ambiental. Não extrai uma só árvore na propriedade em questão. Isto tudo restará provado quando da decisão final.

Sim, e daí?

MP confirma desmonte em 100% dos municípios fiscalizados

A Procuradoria dos Crimes contra a Administração Pública (PROCAP) do Ministério Público Estadual e o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) identificaram irregularidades administrativas em todos os municípios cearenses onde realizaram inspeções especiais, neste ano, para apurar denúncias de suposto desmonte de prefeituras pós-eleição, conforme relatou ao jornal O Estado a procuradora de Justiça, Vanja Fontenele, que também é coordenadora da PROCAP.
“Até agora, 100% dos municípios inspecionados possuem irregularidades”, frisou a procuradora de Justiça, explicando que os documentos entregues anteriormente já embasaram ações judiciais das Promotorias de Justiça e da Procuradoria dos Crimes contra a Administração Pública (PROCAP) que resultaram no afastamento dos prefeitos de Baturité, Canindé, Caririaçu, Juazeiro do Norte, Milagres e Paramoti.
“Em outros municípios, o afastamento foi requerido e negado, como em Uruburetama. Neste caso, o juiz negou o afastamento do prefeito, mas concedeu a indisponibilidade dos bens. Em caso de negativa, o MP está recorrendo, a PROCAP está acompanhando todos os casos junto ao relator no Tribunal de Justiça e aguardamos novas informações”, informa.
Ontem, o Tribunal de Contas entregou mais seis relatórios referente às fiscalizações em Acopiara, Baturité, Caucaia, Quixeramobim e Senador Pompeu, ocorridas nos dias 21 a 25 de novembro.
A possibilidade de desmonte em prefeituras cearenses começou a ser observada pelo TCM e MP antes mesmo do período eleitoral. Neste ano, em função de denúncias, o Tribunal realiza fiscalizações que visam verificar a situação dos municípios nesse período de encerramento de mandatos. Inclusive, a equipe da Corte de Contas realiza esta semana as últimas inspeções, que percorrerá mais seis municípios, totalizando 42 desde o início da operação especial, iniciada em outubro. As fiscalizações serão nos municípios de Barreira, Hidrolândia e Jaguaruana. As atividades seguem nos dias 8 e 9 em três localidades que serão divulgadas no decorrer da semana.
Inspeções
Das inspeções realizadas, relatórios acerca de 31 municípios foram concluídos e compartilhados com o Ministério Público do Estado (MPCE) no intuito deste órgão adotar medidas cabíveis na área judicial. Mais cinco relatórios estão em construção, das inspeções em Abaiara, Maranguape, Morada Nova, Alto Santo e Tabuleiro do Norte, ocorridas entre 28 de novembro e 2 de dezembro.
Conforme o promotor de Justiça da Comarca de Senador Pompeu, Geraldo Nunes Laprovitera Teixeira, o acesso aos relatórios do TCM colabora para embasar os procedimentos instaurados. “Essa cooperação, esse trabalho em conjunto, facilita tanto a atuação ministerial como colabora na hora de o magistrado adotar sua decisão, que ocorre com maior segurança e trabalho porque ele saberá que está amparado em prova técnica”, explicou.
Irregularidades
Dentre os principais fatos constantes nos relatórios até o momento estão: pagamento por serviços não prestados, contratação de pessoal apesar de ultrapassado o limite de despesas com pessoal, paralisação de serviços públicos nas áreas da saúde e educação; apropriação irregular de consignações dos servidores públicos (previdenciárias e empréstimos bancários); atraso salarial; endividamento elevado; obras paralisadas e aditamentos contratuais irregulares.
No TCM, as constatações podem resultar na aplicação de multas, determinação de devolução aos cofres públicos ou desaprovação de contas.

Capa do jornal O Estado(CE)