Toda Mãe deveria fazer 100 anos; VIVA.

Com licença...
Voltasse eu, 100 anos no tempo e assistiria hoje ao nascimento de minha saudosa mãe Maria Ferreira da Ponte, filha de pai Vovô Pompeu Ferreira da Ponte e de Mãe Vovó Petronilha Angelina de Alcantara Ferreira da Ponte, A Racista. Cem anos de seu nascimento e nada mudou na saudade desde que ELA se foi, tão cedo, tão jovem, tão cheia de sonhos.

Capa do jornal O Estado(CE)


Coluna do blog


Os “dependes” que você desconhece
Termo de compromisso de até R$ 47,1 milhões foi assinado em cerimônia com a presença do presidente Michel Temer, ministro Helder Barbalho e governador Camilo Santana.O estado do Ceará receberá recursos de até R$ 47,1 milhões da União para ações complementares de mitigação da seca. O termo de compromisso para o repasse foi assinado em Fortaleza (CE), durante cerimônia com a presença do presidente da República, Michel Temer, do ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, e do governador Camilo Santana. Os créditos emergenciais serão utilizados para garantir abastecimento de água na Região Metropolitana de Fortaleza. Helder Barbalho destacou que o apoio aos estados para minimizar os efeitos da seca e garantir abastecimento de água à população é prioridade do Governo Federal. O texto é oficial: “Temos reforçado os recursos para o Cinturão das Águas do Ceará (CAC), que será a estrutura responsável por fazer com que a água do Projeto São Francisco chegue até o interior do Ceará e na Região Metropolitana de Fortaleza. Nos últimos seis meses, foram investidos R$ 115 milhões na obra. É uma demonstração efetiva do nosso compromisso com o Nordeste”, ressaltou. O repasse dos R$ 47,1 milhões do termo de compromisso está condicionado à aprovação do Plano de Trabalho pelo Ministério, que foi entregue pelo governo estadual no último dia 7 de dezembro. A análise do documento consiste na avaliação dos itens propostos pelo Estado, como, por exemplo, a compatibilidade das medidas e valores das obras solicitadas com critérios emergenciais. Para auxiliar o governo do Ceará na viabilização dessas ações, o Ministério da Integração Nacional colocou à disposição técnicos da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec).  A equipe já está analisando as sete metas prioritárias apontadas no Plano de Trabalho: restabelecimento da capacidade de bombeamento das estações elevatórias do Castanhão, Pacoti Auxiliar, Banabuiú e Itaiçaba; aproveitamento do sistema hídrico do Cauípe e do aquífero Dunas Taíba – Siupé; e a duplicação do sistema adutor do açude Maranguapinho.

A frase: “Melhor escapar fedendo que morrer cheiroso”. Falcão, o nosso bardo.


Garantia-Safra (Nota da foto)
Quase 260 mil agricultores de 255 municípios do estado da Bahia, Ceará, Pernambuco e Piauí vão receber o pagamento do Garantia-Safra a partir do mês de dezembro. São 259.018 pessoas, precisamente. O seguro, referente à safra 2015/2016, será destinado para aqueles agricultores que aderiram ao programa e que tiveram perdas de, no mínimo, 50% da produção, devido à estiagem.  O pagamento do benefício, no valor de R$ 850 (dividido em cinco parcelas de R$170), é feito pelo Governo Federal, após os procedimentos de verificação de perdas, de responsabilidade da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário.

De onde vem
Criado pela Lei 10.420 de 10 de abril de 2002, o Fundo Garantia Safra está vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA e institui o Benefício Garantia Safra com o objetivo de garantir condições mínimas de sobrevivência aos agricultores familiares de municípios sistematicamente sujeitos a perda de safra em razão do fenômeno de estiagem ou excesso hídrico situados na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE. Criado em 2002,viu.

Tipo: a mulher do piolho
O deputado estadual Heitor Férrer (PSB) divulgou nota em suas redes sociais, na qual volta a defender sua Proposta de Emenda à Constituição que busca unificar os Tribunais de Contas do Estado Ceará.

Coisa antiga
Em sua publicação, o deputado lembra que esta é uma causa sua antiga e que, em ocasiões anteriores, já questionava o fato de o Ceará ser um dos quatro estados do País a dispor de dois órgãos com o mesmo objetivo.

Medalha pra Salmito
O presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, vereador Salmito Filho (PDT), recebeu  no Ideal Clube, a maior honraria da Associação Movimento de Integração de Grandes Obras Sociais, a Medalha Amigo Raimundo Feitosa de Carvalho.

Comitê recomenda
O Comitê Cearense pela Prevenção de Homicídios na Adolescência apresenta, hoje, quarta-feira, a partir das 9h, as recomendações de políticas públicas para a prevenção de homicídios no estado do Ceará. O lançamento será no Plenário 13 de Maio.

O bode da Vila Vicentina
Moradores da Vila Vicentina da Estância reivindicaram a permanência das casas em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa. No fim de outubro, 12 casas foram demolidas.  

Atropelamento
O deputado Renato Roseno (Psol), que propôs a audiência, destacou que o poder econômico não pode passar por cima do direito à moradia e ao patrimônio histórico da cidade. O processo de tombamento da Vila Vicentina já está em andamento, segundo Roseno, a pedido do vereador de Fortaleza João Alfredo (Psol).


Bom dia

Pimentel defende nova eleição para presidente, senadores e deputados

O senador também criticou a aprovação da PEC 55, que congela investimentos no país por 20 anos  

O senador José Pimentel (PT-CE) defendeu, nesta terça-feira (13/12), em Brasília, a realização de eleições diretas para presidente da República, senadores e deputados. “A única forma que nós temos para sair dessa crise política é uma nova eleição. Eleição geral para todos os parlamentares da Câmara dos Deputados, do Senado e para presidente da República. As declarações que estão vindo dos dirigentes da Odebrecht, não deixam outro caminho para o Congresso Nacional e para o governo federal, a não ser realizar novas eleições diretas”, afirmou.
A defesa de novas eleições foi feita por Pimentel durante sessão do Senado em que foi aprovada, em segundo turno, por 53 votos favoráveis e 16 votos contrários, a proposta de emenda à Constituição que congela investimentos no país por 20 anos (PEC 55/2016). Segundo o senador “nesse momento, nós vivemos a maior crise política do núcleo dirigente deste governo, resultado do golpe parlamentar aprovado nesta Casa. E aqueles que defendiam o impeachment da presidenta Dilma, eleita democraticamente por mais de 54 milhões de votos, como solução para a crise política, faltaram com a verdade para a sociedade brasileira. Portanto, essas lideranças deveriam ter a humildade de reconhecer que a única forma que temos para sair dessa crise política é uma nova eleição”, ponderou.
Pimentel também se manifestou sobre a aprovação da PEC 55. “A crise política, econômica e social no Brasil é muito intensa. E o caminho que você escolhe para sair da crise define o que você pretende para a nossa nação, o nosso país, o nosso Brasil. Nesse momento, quando o Congresso aprova a PEC 55, escolhe que os mais pobres paguem o preço da crise econômica”, considerou.
O senador voltou a destacar os prejuízos da chamada “PEC da Maldade” e a defender que fossem retirados do texto os dispositivos que resultarão no congelamento dos recursos destinados à saúde e educação, além do texto que impede a aplicação da política de valorização do salário mínimo. Segundo Pimentel, “não é congelando o salário mínimo por 20 anos que vamos impedir ou resolver a crise econômica”.  
Para Pimentel, não é possível permitir que apenas os mais pobres sofram as consequências da crise econômica, enquanto os mais ricos continuam com seus lucros assegurados, por meio das altas taxas de juros. “Todas as vezes que os banqueiros estão satisfeitos é porque a sociedade está pagando juros acima do razoável. E o Brasil tem hoje a maior taxa de juros do mundo. Essa situação vem desde os anos 1980. Só que agora chegou num patamar que não tem mais como manter esse rendimento para a ‘banca’ do Brasil e daqueles que aqui operam”, concluiu.

Zangaram os senadores

Política

Radiofusão

Rosa Weber nega suspender ações contra políticos donos de rádio e TV

por Intervozes —
Ao entender que as concessões nas mãos de senadores e deputados ferem a democracia, entidades realizam diálogos para fortalecer incidência na agenda
Senadores
Agripino, Jereissati, Aécio Neves, Sarney Filho, Color de Melo e Barbalho são alguns dos senadores que possuem outorgas de rádio e TV
O objetivo foi discutir as ações que pedem o imediato cancelamento das concessões de emissoras de rádio e TV nas mãos de políticos, como as ações civis públicas que estão sendo movidas no âmbito do Ministério Público Federal (MPF) nos estados e as ADPFs (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) 246 e 379, ambas ajuizadas no Supremo Tribunal Federal pelo PSOL, que questionam as concessões dadas a políticos.
A roda de diálogos contou com a participação do próprio Intervozes, representado pela advogada Veridiana Alimonti, que colaborou na elaboração das ADPFs ajuizadas pelo PSOL, além de Eugênia Augusta Gonzaga, Procuradora Regional da República em São Paulo, Camila Marques, advogada coordenadora de projeto na organização Artigo 19, Pedro Freitas, do Levante Popular da Juventude, e Ricardo Vos, da Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social, que compõe a campanha Fora Coronéis da Mídia. A atividade teve apoio da Fundação Friedrich Ebert Stiftung (FES).
A roda de diálogos ocorre no momento em que a proibição de políticos eleitos serem concessionários de empresas prestadoras de serviço público volta novamente à crista do debate. Recentemente, Rosa Weber, ministra do STF, rejeitou o pedido de liminar de Michel Temer para a suspensão de processos que contestam as concessões de rádios e TVs em nome de senadores e deputados federais.
O Governo federal, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), havia entrado com a ADPF 429 no STF em 9 de novembro para tentar barrar os processos judiciais contra políticos, numa tentativa de favorecer um grupo de 40 parlamentares.
Nesta ADPF consta um pedido de liminar no qual a Presidência solicitava aos ministros que suspendessem e julgassem inconstitucionais decisões judiciais que contrariam os interesses dos deputados e senadores com concessões públicas de rádio e TV, com o falso argumento de tais decisões fazerem “interpretações equivocadas da Constituição”.
A medida de Temer pretendia conter uma série de vitórias que as entidades dedicadas à democratização da comunicação estão obtendo nos estados como, por exemplo, a decisão por meio de liminar que determinou a interrupção, em agosto passado, das transmissões da Rádio Metropolitana Santista Ltda (1.240 MHz), de propriedade de Antônio Carlos Bulhões (PRB-SP), e o cancelamento de concessões de emissoras de rádio dos deputados federais Baleia Rossi (PMDB-SP) e Beto Mansur (PRB-SP).
As decisões foram tomadas após ações do Ministério Público Federal. Ações similares contra parlamentares tramitam também em outros estados.
A decisão de Rosa Weber garante a continuidade destes processos nos estados. No entanto, vale lembrar que a pauta, incluindo as ADPFs 246 e 379 e agora a 429, que se encontram em análise no Supremo, estão sob relatoria do ministro Gilmar Mendes, que pode, portanto, alterar a decisão da ministra.
Concessão a políticos é inconstitucional
As arguições ajuizadas no STF estão fundamentadas sobre o fato de que a Constituição é descumprida quando atos do Executivo permitem que políticos com mandato eletivo sejam beneficiados com a outorga de concessões de emissoras de rádio e de canais de televisão. A ADPF 246 foi protocolada em dezembro de 2011, enquanto que a ADPF 379, em dezembro de 2015. E ambas contam com parecer favorável da Procuradoria-Geral da República.
Segundo Bráulio Araújo, membro do Intervozes e advogado que elaborou as ADPFs pelo PSOL, a “jurisprudência vem avançando de forma sólida no sentido de reconhecer a inconstitucionalidade da participação de políticos titulares de mandato eletivo como sócios de empresas de radiodifusão.”
Araújo menciona em uma das petições que, em julgamento da Ação Penal 530, em novembro de 2014, o STF já afirmava que os artigos 54, inciso I, alínea “a”, e 54, II, “a”, da Constituição Federal, proíbem claramente que deputados e senadores sejam sócios de pessoas jurídicas com titularidade sobre concessão, permissão ou autorização de radiodifusão.
Além disso, em julgamento de agravo de instrumento publicado em outubro deste ano, a 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (São Paulo) confirmou a liminar deferida pelo desembargador Johonsom di Salvo em março de 2016, suspendendo a execução dos serviços de radiodifusão prestados por empresas que possuem congressistas em seu quadro de sócios. Isso justamente em razão da violação ao artigo 54 da Constituição.
Por mais absurdo que isso seja, é justamente esse o artigo citado pelo atual governo na peça, assinada por Temer, pela advogada-geral da União, Grace Mendonça, e pela secretária-geral de Contencioso, Isadora Cartaxo de Arruda. Sustenta a Presidência que as decisões judiciais contrárias à concessão de rádios e TVs para políticos conferem “interpretação incorreta à regra de impedimento constante do artigo 54” da Constituição Federal e “ofendem os preceitos fundamentais da proteção da dignidade da pessoa, da livre iniciativa, da autonomia da vontade, da liberdade de associação e da liberdade de expressão”.
Para o PSOL e entidades como o Intervozes e Artigo 19, o artigo 54 é claro em impedir a concessão ou a renovação de concessões de rádio e TV a empresas que tenham deputados e senadores como sócios, independentemente da retórica usada pela Presidência em sua peça judicial em defesa dos parlamentares.
Além disso, a ação de Temer ignora a primeira linha do artigo 55 da Constituição, que diz claramente: “Perderá o mandato o deputado ou senador que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior”, além de partir do princípio de que as liberdades individuais estão acima dos limites impostos pela lei, quando se sabe que não estão. Ou seja, quem afronta a Constituição é Temer e a AGU ao tentarem manter privilégios ilegais de parlamentares.
Ministra não vê divergência em decisões
Ao rejeitar o pedido de liminar, a ministra do STF Rosa Weber afirmou que não se faziam presentes na hipótese manifestada por Temer e AGU as circunstâncias excepcionais justificadoras da suspensão do andamento dos processos judiciais – o que era a pretensão dos autores. “As decisões judiciais trazidas aos autos juntamente com a exordial, a fim de demonstrar a alegada controvérsia constitucional, não evidenciam a existência de divergência interpretativa apta a ensejar uma suspensão geral dos processos”, ressaltou a ministra em sua decisão.
Influência indevida de políticos
Por sua vez, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em manifestação expressada em agosto deste ano, apoiou a iniciativa das ADPFs 246 e 379, considerando que a participação de parlamentares em empresas de radiodifusão “confere a políticos poder de influência indevida sobre importantes funções da imprensa, relativas à divulgação de informações ao eleitorado e à fiscalização de atos do poder público”.
Mérito da ação ainda será julgado
O mérito da questão ainda vai a julgamento no plenário do STF, sem data prevista no momento. Até lá, Rosa Weber terá de elaborar seu voto sobre a constitucionalidade ou não das concessões públicas que beneficiam parlamentares. Ao indeferir a liminar pedida por Temer, a ministra também pediu mais informações à Câmara dos Deputados, ao Senado Federal, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao Ministério das Comunicações, à própria AGU e à Procuradoria-Geral da República. Por outro lado, caberá a Gilmar Mendes apresentar voto a respeito das ADPFs 246 e 379.
De acordo com levantamento do Intervozes, 40 parlamentares, sendo 32 deputados federais e oito senadores, atuam como donos de concessões de emissoras de rádio e TV no país e podem ser beneficiados pela iniciativa de Temer.
Entre eles, estão os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Agripino Maia (DEM-RN), Fernando Collor (PTC-AL) e Jader Barbalho (PMDB-PA) e os ministros José Sarney Filho (Meio Ambiente) e Ricardo Barros (Saúde) – os dois últimos são deputados federais licenciados. Alguns parlamentares alegam que não têm mais participações em empresas de radiodifusão, porém continuam aparecendo nos respectivos quadros societários.
“A situação chegou a esse ponto por omissão do Poder Executivo nas últimas décadas. Questionamos essa omissão sistematicamente. Nosso objetivo [no Ministério Público] era provocar a manifestação do Supremo. O governo tenta agora justificar a omissão com essa ADPF”, afirmou em entrevista para o UOL publicada na semana passada, o procurador da República Jefferson Aparecido Dias, que atua na Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão no Estado de São Paulo e participa do Fórum Interinstitucional pelo Direito à Comunicação (Findac).
No entendimento de Dias, parlamentar que atua como dono de concessão não pode vender sua parte nem transferi-la a um familiar. Deve devolvê-la ao poder público.
Texto produzido a partir da reportagem “Temer tenta barrar ações contra concessões de políticos e tem pedido negado no STF” da repórter Ramênia Vieira, do Observatório do Direito a Comunicação.

O bicho ta pegando


Pesquei do Eliomar

Neste dia 13, arcebispo celebra primeira missa na Igreja de Fátima

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O arcebispo de Fortaleza, dom José Antônio de Aparecido Tose, presidiu, às 5 horas da madrugada desta terça-feira, a primeira, de 11 missas na Igreja de Fátima. O templo vive o último dia 13 deste ano.
Na homilia, o arcebispo, ao lado do pároco de Fátima, Padre Ivan, abordou ainda o Ano Mariano. Em 2017, a Igreja vai lembrar os 100 anos da aparição de Nossa Senhora de Fátima.
Haverá celebrações ao longo do dia (9h, 10h30min, 12h, 14h, 15h30min, 17h e 18h30min) com a última missa ocorrendo às 20 horas. Está sendo lembrada também Santa Luzia, padroeira dos olhos.
(Foto – Ana Aranha)