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Desaprovação a Temer cresce e atinge 77%, mostra pesquisa Ipsos
Presidente do Senado, Renan Calheiros, é avaliado negativamente por 79% dos brasileiros, ao contrário do juiz Sérgio Moro, que é bem avaliado por 66%

De acordo com dados do Pulso Brasil, monitoramento mensal de opinião pública da Ipsos, 77% dos brasileiros desaprovam a forma como o presidente Michel Temer vem atuando no país, ante 72% em novembro e 59% em outubro. A Ipsos também mediu a “Avaliação da Gestão do Governo Federal” e houve piora no índice, que saltou de 52% em novembro para 62% em dezembro. A pesquisa foi realizada de 30 de novembro a 12 de dezembro, com 1.200 entrevistas presenciais em 72 cidades brasileiras. A margem de erro é de três pontos percentuais.

“O aumento da desaprovação a Temer é fruto da combinação da falta de perspectivas concretas de melhora da economia mas, principalmente, da deterioração da imagem de seu governo causada pelas delações das investigações da Lava Jato que vêm atingido figuras importantes desse governo”, afirma Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs, responsável pelo Pulso Brasil.

A pesquisa também mediu a aprovação do presidente do Senado, Renan Calheiros. O político é avaliado negativamente por 79% dos brasileiros na pesquisa concluída em dezembro. No mês anterior, eram 62%. Outra figura pública avaliada na pesquisa da Ipsos foi o juiz Sérgio Moro, que está a frente da Operação Lava Jato. Dois em cada três entrevistados apoiam Moro. O índice de aprovação em dezembro é 12 pontos percentuais acima do registrado em novembro, quando estava em 54%.
 

Opinião

BELO EXEMPLO

A convite do ex-governador e amigo Lucio Alcântara, venho participando, sempre que possível, no início de noite das quartas-feiras, na Livraria Cultura, de reunião com pessoas amigas, cujo único interesse é trocar informações e ideias sobre assuntos diversos, com destaque para a Literatura. Na semana passada, o grupo promoveu a confraternização de final de ano, coordenada pelo competente e cortês professor Agamenon Bezerra. Foi um almoço bastante interessante que contou com a participação de dezoito pessoas. Um dos membros levou para ser sorteado um livro com a “Obra Poética” do grande escritor argentino Jorge Luís Borges(1899-1986). No momento, para a realização do sorteio, foram marcadas duplas de números de 1 a 18. Cada integrante do grupo recebeu um número e outro igual foi colocado na “cumbuca”. Coube ao Dr. Boghos Boyadjian fazer o sorteio. Pois bem, o numero sorteado foi o dele. Numa atitude de desprendimento, achou que não devia aceitar o prêmio. No entanto o “plenário”, em uma só voz, não concordou e defendeu a licitude do sorteio. Numa “brincadeira” as duas atitudes foram significativas. Ah, se no Brasil todos agissem desse forma. Foi um simples, mas um belo exemplo. Nós brasileiros, sem generalizar, devemos respeitar os costumes, normas, leis e, notadamente, a Constituição Federal. Obedecer o sinal de trânsito, dar prioridade aos idosos e gestantes, manter a independência do voto,  não furar fila, etc, são atitudes comportamentais básicas que educam e evitam problemas maiores e estruturais como as corrupções financeiras, endêmica e  sistêmica.
Gonzaga Mota
Professor aposentado da UFC
Ex Governador do Ceará e meu amigo.

Bom dia


Defesa
OS cafajestes agora têm defensores. Voce senta à mesa e não pode falar nem de bem de quem todo mundo fala mal. Nem por isso o bandido deixa de ser bandido. É a vida.

Bilhete do Francis Vale

Macário,
 
A REPETIÇÃO DA IMPOSTURA

Em 1965, o jornalista e historiador  cearense Edmar Morel lançou o livro " O Golpe começou em Washington", no qual denunciava a ingerência direta do Governo americano na preparação e execução do Golpe de 1964. O livro foi bastante vendido, com grande sucesso entre os leitores, até ser apreendido e proibido pelo regime militar.
Em 2011, o documentarista Camilo Tavares filmou " O dia que durou 21 anos", lançado em 2013, no qual aprofunda e amplia as denúncias lançadas por Morel em seu livro de meio século atrás. 
Neste momento em que ocorre novo golpe no Brasil, vários jornalistas e historiadores voltam  a repetir o bordão. E não sem justas razões.  

Abraço do Francis Vale

Opinião


Aragão a Dallagnol: baixe a bola!

Pare de perseguir o Lula e fazer teatro com PowerPoint
publicado 22/12/2016
O Conversa Afiada reproduz do Tijolaço, de Fernando Brito:
Carta aberta de Aragão a Dallagnol: “baixe a bola, colega”
Do blog do Marcelo Auler, a carta aberta do Procurador da República Eugênio Aragão ao chefe da Força Tarefa da Lava Jato, que aplaudiu, nos jornais, o acordo entre a Odebrecht e o governo dos EUA, dizendo que quem se opõe aos métodos da Lava Jato tem “complexo de vira-latas”:
Nada é mais difícil e nada exige mais caráter que se encontrar em aberta oposição a seu tempo e dizer em alto e bom som: Não! (Kurt Tucholsky)
Acabo de ler por blogs de gente séria que você estaria a chamar atenção, no seu perfil de Facebook, de quem “veste a camisa do complexo de vira-lata”, de que seria “possível um Brasil diferente” e de que a hora seria agora. Achei oportuno escrever-lhe está carta pública, para que nossa sociedade saiba que, no ministério público, há quem não bata palmas para suas exibições de falta de modéstia. Vamos falar primeiro do complexo de vira-lata. Acredito que você e sua turma são talvez os que têm menos autoridade para falar disso, pois seus pronunciamentos têm sido a prova mais cabal de SEU complexo de vira-lata. Ainda me lembro daquela pitoresca comparação entre a colonização americana e a lusitana em nossas terras, atribuindo à última todos os males da baixa cultura de governação brasileira, enquanto o puritanismo lá no norte seria a razão de seu progresso.
” E olha que quem cresceu nas “Oropas” e lá foi educado desde menino fui eu”
Talvez você devesse estudar um pouco mais de história, para depreciar menos este País. E olha que quem cresceu nas “Oropas” e lá foi educado desde menino fui eu, hein… talvez por isso não falo essa barbaridade, porque tenho consciência de que aquele pedaço de terra, assim como a de seu querido irmão do norte, foram os mais banhados por sangue humano ao longo da passagem de nossa espécie por este planeta. Não somos, os brasileiros, tão maus assim, na pior das hipóteses somos iguais, alguns somos descendentes dos algozes e a maioria somos descendentes das vítimas.
Mas essa sua teorização de baixo calão não diz tudo sobre SEU complexo. Você à frente de sua turma vão entrar na história como quem contribuiu decisivamente para o atraso econômico e político que fatalmente se abaterão sobre nós. E sabem por que? Porque são ignorantes e não conseguem enxergar que o princípio fiat iustitia et pereat mundus nunca foi aceita por sociedade sadia qualquer neste mundão de Deus. Summum jus, summa iniuria, já diziam os romanos: querer impor sua concepção pessoal de justiça a ferro e fogo leva fatalmente à destruição, à comoção e à própria injustiça.
E o que vocês conseguiram de útil neste País para acharem que podem inaugurar um “outro Brasil”, que seja, quiçá, melhor do que o em que vivíamos? Vocês conseguiram agradar ao irmão do norte que faturará bilhões de nossa combalida economia e conseguiram tirar do mercado global altamente competitivo da construção civil de grandes obras de infraestrutura as empresas nacionais. Tio Sam agradece. E vocês, Narcisos, se acham lindinhos por causa disso, né?
Vangloriam-se de terem trazido de volta míseros dois bilhões em recursos supostamente desviados por práticas empresariais e políticas corruptas. E qual o estrago que provocaram para lograr essa casquinha? Por baixo, um prejuízo de 100 bilhões e mais de um milhão de empregos riscados do mapa. Afundaram nosso esforço de propiciar conteúdo tecnológico nacional na extração petrolífera, derreteram a recém reconstruída indústria naval brasileira.
Claro, não são seus empregos que correm riscos. Nós ganhamos muito bem no ministério público, temos auxílio-alimentação de quase mil reais, auxilio-creche com valor perto disso, um ilegal auxílio-moradia tolerado pela morosidade do judiciário que vocês tanto criticam. Temos um fantástico plano de saúde e nossos filhos podem frequentar a liga das melhores escolas do País. Não precisamos de SUS, não precisamos de Pronatec, não precisamos de cota nas universidades, não precisamos de bolsa-família e não precisamos de Minha Casa Minha Vida. Vivemos numa redoma de bem estar. Por isso, talvez, à falta de consciência histórica, a ideologia de classe devora sua autocrítica.
“você e sua turma não acham nada de mais milhões de famílias não conseguirem mais pagar suas contas no fim do mês, porque suas mães e seus pais ficaram desempregados”
E você e sua turma não acham nada de mais milhões de famílias não conseguirem mais pagar suas contas no fim do mês, porque suas mães e seus pais ficaram desempregados e perderam a perspectiva de se reinserirem no mercado num futuro próximo. Mas você achou fantástico o acordo com os governos dos EEUU e da Suíça, que permitiu-lhes, na contramão da prática diplomática brasileira, se beneficiarem indiretamente com um asset sharing sobre produto de corrupção de funcionários brasileiros e estrangeiros. Fecharam esse acordo sem qualquer participação da União, que é quem, em última análise, paga a conta de seu pretenso heroísmo global e repassaram recursos nacionais sem autorização do Senado. Bonito, hein?
Mas, claro, na visão umbilical corporativista de vocês, o ministério público pode tudo e não precisa se preocupar com esses detalhes burocráticos que só atrasam nosso salamaleque para o irmão do norte! E depois fala de complexo de vira-lata dos outros!
O problema da soberba, colega, é que ela cega e torna o soberbo incapaz de empatia, mas, como neste mundo vale a lei do retorno, o soberbo também não recebe empatia, pois seu semblante fica opaco, incapaz de se conectar com o outro.
A operação de entrega de ativos nacionais ao estrangeiro, além de beirar alta traição, esculhambou o Brasil como nação de respeito entre seus pares. Ficamos a anos-luz de distância da admiração que tínhamos mundo afora. E vocês o fizeram atropelando a constituição, que prevê que compete à Presidenta da República manter relações com estados estrangeiros e não ao musculoso ministério público. Daqui a pouco vocês vão querer até ter representação diplomática nas capitais do circuito Elizabeth Arden, não é?
Ainda quanto a um Brasil diferente, devo-lhes lembrar que “diferente” nem sempre é melhor e que esse servicinho de vocês foi responsável por derrubar uma Presidenta constitucional honesta e colocar em seu lugar uma turba envolvida nas negociatas que vocês apregoam mídia afora. Esse é o Brasil diferente? De fato é: um Brasil que passou a desrespeitar as escolhas políticas de seus vizinhos e a cultivar uma diplomacia da nulidade, pois não goza de qualquer respeito no mundo. Vocês ajudaram a sujar o nome do País. Vocês ajudaram a deteriorar a qualidade da governação, a destruição das políticas inclusivas e o desenvolvimento sustentável pela expansão de nossa infraestrutura com tecnologia própria.
E isso tudo em nome de um “combate” obsessivo à corrupção. Assunto do qual vocês parecem não entender bulhufas! Criaram, isto sim, uma cortina de fumaça sobre o verdadeiro problema deste Pais, que é a profunda desigualdade social e econômica.
Não é a corrupção. Esta é mero corolário da desigualdade, que produz gente que nem vocês, cheios de “selfrighteousness” (justiça própria), de pretensão de serem justos e infalíveis, donos da verdade e do bem estar. Gente que pode se dar ao luxo de atropelar as leis sem consequência nenhuma. Pelo contrário, ainda são aplaudidos como justiceiros.
Com essa agenda menor da corrupção vocês ajudaram a dividir o País, entre os homens de bem e os safados, porque vocês não se limitam a julgar condutas como lhes compete, mas a julgar pessoas, quando estão longe de serem melhores do que elas. Vocês não têm capacidade de ver o quanto seu corporativismo é parte dessa corrupção, porque funciona sob a mesma gramática do patrimonialismo: vocês querem um naco do estado só para chamar de seu.
Ninguém os controla de verdade e vocês acham que não devem satisfação a ninguém. E tudo isso lhes propicia um ganho material incrível, a capacidade de estarem no topo da cadeia alimentar do serviço público. Vamos falar de nós, os procuradores da república, antes de querer olhar para a cauda alheia.
Por fim, só quero pontuar que a corrupção não se elimina. Ela é da natureza perversa de uma sociedade em que a competição se faz pelo fator custo-benefício, no sentindo mais xucro. A corrupção se controla. Controla-se para não tornar o estado e a economia disfuncionais. Mas esse controle não se faz com expiação de pecados. Não se faz com discursinho falso-moralista. Não se faz com homilias em igrejas. Se faz com reforma administrativa e reforma política, para atacar a causa do fenômeno e não sua periferia aparente. Vocês estão fazendo populismo, ao disseminarem a ideia de que há o “nós o povo” de honestos brasileiros, dispostos a enfrentar o monstro da corrupção feito São Jorge que enfrentou o dragão.
Você e eu sabemos que não existe isso e que não existe com sua artificial iniciativa popular das “10 medidas” solução viável para o problema. Esta passa pela revisão dos processos decisórios e de controle na cadeia de comando administrativa e pela reestruturação de nosso sistema político calcado em partidos que não merecem esse nome. Mas isso tudo talvez seja muito complicado para você e sua turma compreenderem.
Só um conselho, colega: baixe a bola. Pare de perseguir o Lula e fazer teatro com PowerPoint. Faça seu trabalho em silêncio, investigue quem tiver que investigar sem alarde, respeite a presunção de inocência, cumpra seu papel de fiscal da lei e não mexa nesse vespeiro da demagogia, pois você vai acabar ferroado. Aos poucos, como sempre, as máscaras caem e, ao final, se saberá que são os que gostam do Brasil e os que apenas dele se servem para ficarem bonitos na fita! Esses, sim, costumam padecer do complexo de vira-lata!
Um forte abraço de seu colega mais velho e com cabeça dura, que não se deixa levar por essa onda de “combate” à corrupção sem regras de engajamento e sem respeito aos costumes da guerra.
Eugenio Aragão

Ainda não mataram a jararaca



Lava Jato supera Kafka e 'Minority Report', diz Lula

Instituto Lula afirma que denúncia se antecipa a um fato que não existiu

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Instituto Lula acusaram a Operação Lava Jato e o juiz federal Sérgio Moro de se anteciparem aos fatos e fazerem acusações de supostos crimes não concretizados. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo desta quarta-feira (21), três delatores da Odebrecht confirmaram que a empreiteira comprou, em 2010, um imóvel em São Paulo que seria destinado à construção de uma nova sede do Instituto Lula.
Lula e o instituto afirmam que a Lava Jato abriu processo contra o ex-presidente por ele não ter recebido um terreno e que a perseguição ao petista chegou a um "grau de loucura". No título da nota enviada para responder à reportagem do jornal, o Instituto Lula disse que "a Lava Jato supera Kafka e 'Minority Report'".
No romance O Processo, o escritor tcheco Franz Kafka narra o drama de Joseph K., personagem preso nas páginas iniciais e que passa toda a história sem tomar conhecimento das acusações que caem sobre si. Já no filme Minority Report, dirigido por Steven Spielberg e baseado em história do escritor de ficção científica Philip K. Dick, a polícia do futuro detém em tanques seres vivos que conseguem prever crimes que ocorrerão. Com essas informações, os agentes prendem os potenciais criminosos antes do fato.
Ainda na nota, o Instituto Lula denuncia a tentativa de Moro de "gerar manchete de jornal e impedir que Lula seja candidato em 2018":
"A Lava Jato reconhece, porque é impossível não reconhecer, que o terreno não é nem nunca foi do Instituto Lula ou de Lula. É o grau de loucura que a Lava Jato chegou na sua perseguição contra o ex-presidente. Ao invés de investigar e apresentar denúncias sobre delitos reais, e após fechar acordos que tiraram da cadeia pessoas que receberam dezenas de milhões em desvios da Petrobras, persegue delitos que só existem na imaginação de Power Point de alguns promotores, e ficam atribuindo imóveis que não são de Lula para o ex-presidente. E o juiz Sérgio Moro aceita uma denúncia absurda dessas em poucos dias, porque o importante é gerar manchete de jornal e impedir Lula de ser candidato em 2018".


Moro tenta gerar notícias nos jornais para impedir candidatura de Lula em 2018, diz Instituto
Moro tenta gerar notícias nos jornais para impedir candidatura de Lula em 2018, diz Instituto
Deu no  jornal do brasil

As bondades do Camilo com aval dos deputados


AL aprova nova contribuição previdenciária de servidores

Votação ocorreu no Plenário 13 de Maio na noite desta quinta-feira (22/12) Votação ocorreu no Plenário 13 de Maio na noite desta quinta-feira (22/12) Divulgação - AL/CE
O Plenário da Assembleia Legislativa do Ceará aprovou, na noite desta quinta-feira (22/12), o projeto de lei complementar (PLC) que prevê o aumento da contribuição previdenciária dos servidores do Estado, passando dos atuais 11% para 14%. Foram 26 votos a favor e oito contra.
A nova contribuição está prevista no PLC nº 11/16, oriundo da mensagem nº 8.073/16, de autoria do Poder Executivo. Entre as emendas que acompanham a matéria, foi aprovada uma de autoria do líder do governo, deputado Evandro Leitão (PDT), que determina o aumento gradativo dessa contribuição, escalonado ao longo dos próximos três anos. Outra emenda, do deputado Elmano Freitas (PT), faz com que o desconto seja aplicado somente sobre o salário base dos servidores, sem abranger as gratificações. 
 
Outros dois projetos de lei complementar do Poder Executivo também foram aprovados. O de nº 09/16, oriundo da mensagem nº 8.063/16, modifica a forma de atuação do Fundo de Incentivo à Energia Solar do Estado do Ceará, com o objetivo de incentivar a produção de equipamentos de energia renovável e estimular a busca, pelo Poder Público, de eficiência energética. 
 
Já o de nº 12/16, oriundo da mensagem n.º 8.068/16, autoriza a contratação temporário de profissionais para o Sistema Estadual de Atendimento Socioeducativo.
 
Também foi aprovado o projeto de lei complementar nº 08/16, de autoria do deputado Ivo Gomes (PDT), que cria a Região Metropolitana de Sobral e o Conselho de Desenvolvimento e Integração da Região. 
 
Além disso, dois projetos de lei do Executivo foram aprovados. O nº 108/2016, oriundo da mensagem nº 8.058/16, autoriza doação para as pessoas jurídicas do setor privado, nos termos em que autoriza a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2015. E o de nº 129/16, oriundo da mensagem nº 8.080/16, cria cargos efetivos de socioeducador e analista socioeducador para o Sistema Estadual de Atendimento Socioeducativo. 
 
O Plenário aprovou ainda o projeto de lei nº 230/16, de autoria da Mesa Diretora, que trata dos limites intermunicipais de 128 municípios cearenses. 
 
Outros quatro projetos de lei de parlamentares foram aprovados em Plenário. São eles: nº 29/15, do deputado Zé Ailton Brasil (PP); nº 180/16 e nº 190/16, ambos do deputado Joaquim Noronha (PRP); e o nº 166/16, de autoria do deputado Bruno Pedrosa (PP).