Bom dia

Marco Aurélio rejeita proposta de Dodje sobre juizes federais.
Dizem que só Faquim estaria com ela.
Marco Aurélio rejeita proposta de Dodge sobre juízes federais Walter Rosa/Framephoto/Estadão Conteúdo - 29.nov.2018 Imagem: Walter Rosa/Framephoto/Estadão Conteúdo - 29.nov.2018 ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2019/03/29/marco-aurelio-rejeita-proposta-de-dodge-sobre-juizes-federais.htm?cmpid=copiaecola

Educação inclusiva na Assembleia do Estado

EDUCAÇÃO INCLUSIVA SERÁ TEMA DE WORKSHOP NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA NESTE SÁBADO, 30

A Assembleia Legislativa do Ceará, em alusão às comemorações internacionais dos dias da Síndrome de Down (21 de Março) e da Conscientização do Autismo (2 de Abril), promove o Workshop Educação Inclusiva, a ser realizado no Auditório Murilo Aguiar, neste sábado, 30, a partir das 8h30. 

O encontro, que tem organização e promoção a cargo do gabinete do deputado Audic Mota (PSB), é aberto ao público e vai oferecer uma programação de palestras e debate sobre o tema da inclusão escolar. 

Segundo o parlamentar, a reflexão e o envolvimento do poder público e da sociedade nos processos relativos à inclusão escolar, além de necessários, a cada dia, tornam-se mais urgentes.

O Workshop Educação Inclusiva se propõe a refletir sobre diferentes espaços educativos, considerando aspectos do ensino e da aprendizagem como centrais para a inclusão sócio-educacional das pessoas com deficiência. 

"O evento será um espaço para debates e trocas de experiências, buscando potencializar o papel da escola e fomentar a ação dessa comunidade na inclusão do sujeito no espaço educativo", acrescenta", Audic Mota.

De mimimi em mimimi caiu o educador

Eliane Cantanhêde
‏Conta verificada @ECantanhede
28 de mar

Acabo de anunciar no GloboNews Em Pauta: Bolsonaro decidiu demitir o ministro da Educação, Velez Rodrigues. Os motivos são óbvios.

Opinião



Governabilidade

A governabilidade pode ser entendida pela qualidade intrínseca do governante, significando a importância da tranquilidade política e socioeconômica para que um governo possa desempenhar suas atividades básicas. Em todos os tempos e sob qualquer regime, a governabilidade só alcançou sucesso na medida em que se apoiou em princípios éticos. “O fim justifica os meios”, conforme Maquiavel, não é uma atitude estratégica, mas uma conduta incorreta que não leva uma sociedade a uma situação de justiça, nem se baseia na essência da democracia. Nos dias atuais existem muitos países ditos democráticos; elegem seus governantes, todavia, não apresentam uma sincera e clara harmonia entre os aspectos éticos e de governabilidade. Esses países são subdesenvolvidos, estão em fase de desenvolvimento ou, até mesmo, podem ser considerados desenvolvidos. Acreditamos que eles fazem parte de um contexto que é a nova versão do colonialismo primitivo e do imperialismo industrial, isto é, da globalização perversa. Não é justo atender exigências monetárias e financeiras significativas, deixando o povo desempregado, com fome, sem esperança, com problemas de educação, saúde, violência, em função da falsa governabilidade. Os dirigentes de tais países chegam a rejeitar a ética, muitas vezes prometida em campanhas políticas, argumentando a necessidade da governabilidade. Lamentavelmente, alguns governantes não sabem distinguir os dois conceitos. Por sua vez, defendemos que ética e governabilidade caminhem juntas, buscando uma sociedade politicamente aberta, soberana, de economia forte e socialmente justa. A globalização deve ser analisada mais como um processo político e cultural do que econômico. Por fim, voltamos a insistir: governabilidade e atender às reais necessidades e carências do povo e não fazer concessões e acordos que possam prejudica-lo.

Gonzaga Mota

Prof. aposentado da UFC
Ex Governador do Ceará e meu amigo

Digitalizando a vacinação

Deputada Aderlânia propõe “Cartão Digital de Vacinação” no Ceará

A ideia, segundo a parlamentar, é otimizar as ações sanitárias, conscientizar a população e economizar na compra adequada de vacinas._

A deputada Aderlânia Noronha (SD) apresentou na Assembleia Legislativa, o projeto de indicação nº 64/2019, que dispõe sobre a criação do Cartão Digital de Vacinação e do Banco de Dados para armazenamento de informações no âmbito do Estado do Ceará.

O Cartão Digital de Vacinação deverá utilizar recursos computacionais para cadastrar informações de vacinação, contendo, dentre outros dados, o local, o lote de fabricação, data de vacinação e fabricante.

Aderlânia explica ainda que os dados referentes à vacinação deverão ser salvos eletronicamente em um banco de dados, tanto pelo sistema público, quanto pelo sistema privado, sendo disponibilizados de forma eletrônica e via internet, por meio, inclusive, de aparelhos smartphone.

_“Os dados armazenados devem ser utilizados para o planejamento de ações sanitárias, promoção de campanhas de conscientização, aquisições de vacinas e sua administração de forma adequada.”_ esclareceu a parlamentar.

O projeto prevê ainda que a Secretaria de Saúde do Estado do Ceará será a responsável pela criação do Cartão Digital de Vacinação e do Banco de Dados para armazenamento de informações, bem como pelo treinamento dos profissionais para que possam atualizar esse banco de dados.

*DESAFIO*
_“As doenças endêmicas preocupam a saúde pública há muito tempo. As grandes endemias constituem hoje um dos maiores desafios, uma vez que atingem principalmente pessoas menos favorecidas”_ - destaca Aderlânia.

Diante da importância da questão, ela justifica que o Cartão Digital vai resolver o excesso de problemas que os cartões impressos apresentam, como por exemplo, a perda de carteiras, livros velhos inelegíveis e estragados de registro de vacinação.

São Luiz - Maranhão - urgente

Parlamentares do Nordeste unidos na defesa 


do BNB, DNOCS e SUDENE




O 3º Encontro de Presidentes das Assembleias Legislativas dos Estados do Nordeste (ParlaNordeste) acontece hoje (29/3), em São Luís, no parlamento estadual do Maranhão, com representantes daquele estado, além de Ceará, Piauí, Bahia e Paraíba. Além do presidente José Sarto (PDT), compuseram a delegação cearense os deputados estaduais Acrísio Sena (PT), Daniel Oliveira (MDB) e Walter Cavalcante (MDB). Na pauta, quatro pontos: reforma da previdência, pacto federativo, o consórcio dos estados formado pelos governadores da região, e fortalecimento dos órgãos regionais de desenvolvimento, como o BNB, DNOCS, CHESF, SUDENE e SUDAM.
Segundo Acrísio Sena, a participação da bancada foi importante quando pediu a inclusão do DNOCS na Carta de São Luís, documento final do Encontro. “Somos contrários a qualquer política que venha enfraquecer estas instituições”, reafirmou.

Bateu, demorou mas levou

anais da burocracia ambiental

“Fui punido por ter feito minha obrigação”

Fiscal que multou Bolsonaro por pesca ilegal em 2012 é exonerado de cargo de chefia no Ibama

Bernardo Esteves
28mar2019_22h46

INTERVENÇÃO DE PAULA CARDOSO SOBRE FOTO DE ARQUIVO PESSOAL/
ODiário Oficial da União desta quinta-feira, 28 de março, anunciou a exoneração de José Olímpio Augusto Morelli do cargo de chefia que ocupava no Ibama, autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente. Morelli é o servidor que, em janeiro de 2012, multou o então deputado federal Jair Bolsonaro por pesca irregular numa estação ecológica no litoral fluminense.
Morelli ocupava desde maio de 2018 a chefia do Centro de Operações Aéreas, divisão do Ibama responsável pela frota de seis helicópteros usados para a fiscalização do desmatamento na Amazônia e outras missões. Em entrevista à piauí, o servidor disse que, nos últimos dias, algumas aeronaves estavam mobilizadas para atuar no combate aos incêndios florestais em curso em Roraima. “A situação está crítica e pode fugir do controle”, disse Morelli, um engenheiro agrônomo de 56 anos especializado em direito ambiental. A exoneração foi noticiada nesta quinta-feira, 28, pela Folha de S.Paulo.
A divisão que era chefiada por Morelli tem papel importante no esforço de fiscalização ambiental na Amazônia. “Se você começar a desconstruir [o Centro de Operações Aéreas], comprometerá a nossa operação na floresta amazônica, que é toda baseada no deslocamento aéreo”, afirmou. O servidor enxergou motivação política na sua exoneração e acredita que outras se seguirão. “Vejo tempos sombrios no Ibama.”
O nome do substituto de Morelli ainda não foi anunciado pelo ministério; funcionário concursado, o engenheiro agrônomo segue no Ibama, sem função definida por enquanto.
Morelli foi o fiscal do Ibama que assinou a multa de 10 mil reais aplicada a Jair Bolsonaro em 2012 por pesca irregular na Estação Ecológica de Tamoios, ao largo de Angra dos Reis. É também ele o autor das fotos que mostram o deputado trajando camiseta e sunga brancas no bote inflável, ao lado de varas de pescar e caixas repletas de peixes. Questionado sobre se enxergava ligação entre sua exoneração e a multa aplicada a Bolsonaro, o servidor do Ibama afirmou que “a conexão é total”. “Fui punido por ter feito minha obrigação”, alegou.
Em 2013, um ano depois de receber a multa, Bolsonaro apresentou um projeto de lei que impedia que fiscais do Ibama portassem ou usassem armas de fogo em suas missões de campo – uma proposta que destoa do seu discurso que defende a flexibilização da posse e do porte de armas para os demais cidadãos. O projeto não foi aprovado. Também em 2013, o parlamentar entrou com um mandado de segurança na Justiça Federal para conseguir autorização para a pesca amadora na mesma estação ecológica em que foi autuado.
A multa nunca foi paga. Em janeiro deste ano, a superintendência do Ibama no Rio de Janeiro suspendeu a infração, com base num parecer da Advocacia-Geral da União de dezembro de 2018 segundo o qual Bolsonaro não teve amplo direito de defesa no processo. No início de março, um parecer técnico do Ibama afirmou que a multa aplicada a Jair Bolsonaro estaria prescrita há um ano e dois meses, conforme noticiou O Globo.
Jair Bolsonaro se elegeu presidente defendendo o fim da “indústria das multas ambientais”. Na avaliação de Morelli, sua exoneração seria um reflexo da execução desse compromisso de campanha. “Está em andamento uma tentativa de desmonte de uma experiência bem-sucedida de combate aos ilícitos ambientais no país”, afirmou o servidor do Ibama.
Procurada pela piauí na tarde de 28 de março para prestar esclarecimentos sobre a exoneração de Morelli, a assessoria de imprensa do Ministério do Meio Ambiente não havia se manifestado até a publicação desta reportagem.