Coluna do blog


O sétimo guardião
Na novela das 9, a televisão inventou uma fonte milagrosa de água, que cura até ferida de bala, facada e o diabo. Aí, explodiram o reservatório de água da cidade da novela, que era pra que a fonte fosse descoberta pelo povo. Rolo vai, rolo vem e a cidade ficou sem água. O resto cês vão ver na Globo que isso aqui não é resumo de novela,não. Pois bem; o deputado estadual Agenor Neto, eternamente preocupado com o Iguatu lá dele, e região centro sul do estado foi ao meio fio e apelou pro governo do Estado: Mandem arrumar os poços que já existem e arrumar novos, porque essa água que ta caindo por lá não encheu sequer um camburão. Agenor Neto teme que a água não seja suficiente para encher o Trussu, por exemplo. O deputado quer se garantir para quando passar o período das chuvas, o nosso inverno que parece bom, mas não está juntando água. Os colegas lá dele, na Assembléia caíram o queixo. Pensavam que estava tudo às mil maravilhas. Não está. Quem acaba limpando a área com boas novas é o rio Salgado. O Salgado anda grosso correndo pro Castanhão. As chuvas no Cariri e nas nascentes de seus afluentes têm ajudado a repor o estoque ainda é baixo no açude mais importannte do Ceará.

A frase: “O mau caráter só destrói a si próprio. Com o tempo é isolado até dos seus”. De um observador da cena.

No limbo (Nota da foto)
O PDT indicou os deputados federais André Figueiredo e Mauro Filho para membros da Comissão Especial da Reforma da Previdência. A missão dos dois é “tentar barrar alguns retrocessos da proposta do governo”, avisa André Figueiredo, que também é o líder do partido na Câmara. Mauro Filho chegará à comissão com várias propostas alternativas. Enquanto isso o suplente Anibal Gomes, que entraria no lugar de Mauro que seria Secretário de Estado Ceará, fica no limbo.

Tiro que inquietação
Diz o deputado Duquinha que os novos atentados pela bandidagem em alvos cearenses é o que se chama na guerra de Tiro de Inquietação.

Nada de paz
Não há paz nos presídios, não há paz no coração do crime organizado. As bombas explodidas e/ou plantadas são avisos do tipo: Estamos vivos.

Ficou um buraco
A saída de circulação do 737MAX atirou de morte numa ligação que estava dando bem certinho com os vôos de Fortaleza pra Florida e vice versa,falou Sérgio Aguiar da tribuna da Assembléia.

Gol no raso
Esse modelo de avião é o único que faz a travessia direta, sem escalas. Os 737MAX que caíram foram um aviso pra nós também. Não se pode correr riscos,dizem os donos dos 737.

Incrivel
Alguém contou que cerca de só 70 dos 181 municípios do Ceará têm FPM superior aos rendimentos depositados nas contas dos aposentados do Funrural e o Bolsa Família.Imagina se cai os aposentos dos velhos.

Desamor em alta
Pesquisa realizada pela consultoria Arko Advice informa: houve queda na avaliação do presidente Jair Bolsonaro entre deputados federais. Saiu de 22,95% em fevereiro para 33,95% em março o porcentual de quem avalia o governo ruim ou péssimo.

Homenagem
Por indicaçao do deputado Duquinha, a Assembleia do Estado vai fazer sessão solenem dia 16, terça feira na semana santa, para celebrar o Dia do Exército Brasileiro. As tres da tarde no auditório 13 de maio.


Bom dia


Evandro Leitão anuncia projeto que propõe política de combate à depressão
O deputado estadual Evandro Leitão (PDT) anunciou nesta quinta-feira (04/04), na Assembleia Legislativa, projeto de lei que propõe o regramento geral da Política de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome da Depressão na rede pública de saúde. Durante discurso, ele explicou que a ideia é que os profissionais de saúde identifiquem precocemente os sintomas da depressão para encaminhar os pacientes o mais rápido possível para o tratamento adequado. “Depressão não é tristeza, ócio ou ausência de fé, é uma doença séria e que precisa ser tratada”, afirmou.
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, a depressão é conhecida como o “mal do século” e acomete mais de 320 milhões de pessoas em todo o planeta. No Brasil, são pelo menos 11 milhões de doentes. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) informa que o número de auxílios-doença em decorrência da depressão tem crescido nos últimos anos, passando de 1.256 em 2016 para 1.741 em 2018 somente no Ceará. “A depressão destrói sonhos, acaba com famílias. O Estado precisa estar atento para combater essa doença que tem atingido tantos brasileiros e tantos cearenses”, declarou Evandro Leitão.
Além do diagnóstico precoce, o projeto tem como objetivos da política evitar ou diminuir as complicações da depressão, identificar e cadastrar pacientes com esse quadro clínico, conscientizar a sociedade em geral quanto aos sintomas e a gravidade da doença e abordar o tema em reuniões públicas para disseminar informações importantes.

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Concurso 2139 - Quarta-feira, 3 de Abril de 2019

O rio Salgado engrossa rumo ao Castanhão


Choveu muito no Crato,noite passada. CHoveu em Ladras. Aí engrossa o pescoço do Salgado que fica doidim pra chegar no Castanhão. Olha só o passagem molhadado Cruzeirinho, lá pras bandas dos Icós.

Vale a pena ir atras

Revisão do INSS pagará até R$ 41.678

O aposentado ou pensionista que consegue uma revisão administrativa (solicitada no posto do INSS) e aumenta o valor inicial do seu benefício entre 50 e 500 reais pode receber até R$ 41,7 mil em atrasados, caso o benefício tenha sido concedido há ao menos cinco anos, de acordo com cálculos do Ieprev (Instituto de Estudos Previdenciários). O principal motivo para gerar o direito à revisão administrativa é também o mais simples de comprovar: a ausência de vínculos ou de períodos de contribuição ao INSS no cálculo do benefício, segundo o advogado Luiz Felipe Veríssimo, do Ieprev.
“Os vínculos do segurado que não foram incluídos na concessão original, como carnês de contribuição que não foram analisados ou carteiras de trabalho, comprovam o tempo de contribuição. Além dos atrasados, esse acréscimo de tempo também pode aumentar o fator [previdenciário] e, consequentemente, a renda mensal”, comenta Veríssimo. A contagem do tempo especial por atividade prejudicial à saúde é apontada pelo especialista como outro motivo frequente para o segurado conseguir uma revisão no valor do benefício.
Justiça
Para revisões que envolvem tempo especial, porém, é provável que o beneficiário precise recorrer à Justiça Federal, pois o INSS dificilmente aceita a documentação apresentada pelo segurado para comprovar a exposição ao risco à saúde. Considerando os mesmos valores para a correção do valor inicial do benefício, a revisão judicial elevaria os atrasados para mais de R$ 48 mil, pois, além da correção monetária, há também a aplicação de juros pela espera.

Deu no jornal OEstado Ce

Deputados cobram modelo de gestão

Deputados estaduais insistem que é preciso mudar o modelo de gestão das policlínicas e centros de especialidades odontológicas do Estado e a padronização dos consórcios regionais de saúde. O tema foi abordado em audiência pública na Comissão de Saúde da Casa mas, antes, os parlamentares discutiram o assunto no plenário da Assembleia Legislativa.
Na ocasião, o deputado Osmar Baquit (PDT) comentou a articulação política que envolve a escolha dos presidentes dos consórcios de saúde em 23 municípios do interior do Estado. De acordo com o parlamentar, a solução para acabar com os problemas que esse tipo de procedimento acarreta é definir a gestão dos consórcios via seleção técnica.
A escolha dos gestores dos consórcios, da forma como acontece atualmente, mediante articulação entre deputados e prefeitos, gera desgaste para o Governo do Estado, além de não contemplar as necessidades dos municípios.
Osmar Baquit acrescentou que o critério técnico para seleção teria o mesmo nível de concorrência para todos os participantes. “É preciso algo que determine essa escolha, pois esses consórcios não estão olhando para população, estão circulando em torno de uma discussão entre políticos que, no fim, não resolve nada”, frisou.
Sobre o tema, o deputado João Jaime (DEM) assinalou que, além disso, os consórcios sofrem com disparidades como dívidas, problemas na contratação de transporte, pagamento de pessoal, desvio de função, entre outros pontos. Ele adiantou também que irá requerer à Secretaria de Saúde um prazo de três meses para mudar a forma de escolha dos representantes desses consórcios.

O deputado Romeu Aldigueri (PT) ressaltou a importância dos consórcios, e observou que eles precisam de qualidade, critérios e regras claras para funcionar de forma igualitária para a população. “Nesse sentido, o governador Camilo Santana acertou com a escolha do secretário dr. Cabeto para a Secretaria de Saúde, pois já demonstra vontade de melhorar a qualidade da saúde do Ceará”, defendeu.
Já o deputado Nezinho Farias (PDT) também lembrou que, quando o então governador Cid Gomes propôs a gestão da saúde, por meio de consórcios, o interior do Estado não tinha policlínicas nem equipamento do gênero para atendimento da população. “Foi um grande avanço, mas infelizmente hoje as coisas desandaram com cargos nesses consórcios, sendo disputados tendo o voto como moeda de troca”, lamentou.
A deputada Dra. Silvana (PR) também defendeu o fim do modelo atual de gestão dos consórcios, e avaliou que os recursos destinados aos municípios deveriam ser de acordo com os equipamentos de saúde que possuem.

Modelo
O deputado Audic Mota (PSB) ressaltou que não há sequer um modelo unificado de gestão. “Cada consórcio tem seu próprio sistema de licitações, de compras, regimento; qual o controle que se tem dessa forma? Como se economiza?”, questionou. Para ele, o modelo dos consórcios é “espetacular, mas as gestões deveriam focar no acesso ao serviço e não na política”.
Já o deputado Salmito (PDT) considerou que, com métodos e critérios técnicos estabelecidos, as funcionalidades desses consórcios e suas respectivas redes de saúde serão potencializadas.

Política
Ainda sobre os problemas ligados aos consórcios da saúde, o deputado Carlos Felipe (PCdoB) disse que a indicação de profissionais nos consórcios passou a ser “politizada”, sem levar em conta os aspectos técnicos. “Atualmente os consórcios administram, no Estado, os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) e a maioria das policlínicas. Todos nós sabemos da importância do funcionamento desses equipamentos com bons profissionais”, afirmou.

Carlos Felipe observou que alguns prefeitos que participam da gestão política dos consórcios passaram a levar em conta a indicação de pessoas não qualificadas. “A política na saúde é importante, mas, no caso de indicação, precisamos de técnicos e pessoas que entendam sobre a saúde”, alertou.
O deputado salientou que cada vez mais os consórcios ficam mais dependentes da verba do Estado e, com isso, o Governo deveria poder intervir mais. “O que não podemos ter é perda na qualidade do serviço por conta de politicagem. Esse modelo precisa ser debatido sempre, visando o bem da população”, acrescentou.

Eduardo Bismarck cita as carências do Ceará ao Ministro Paulo Guedes



Eduardo Bismarck
O Ministro da Economia, Paulo Guedes, participou nesta quarta-feira (3), de audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados, para debater a Reforma da Previdência. A sabatina foi vista como “segunda chance” após o Ministro desistir de comparecer a discussão na semana passada, quando foi convidado pela Comissão para esclarecer a proposta.
Na oportunidade, os parlamentares puderam interpelar o Ministro, tirar dúvidas e propor sugestões.
O Deputado cearense Eduardo Bismarck (PDT/CE), membro titular da Comissão, foi um dos primeiros a questionar o Ministro sobre alguns pontos da reforma previdenciária. Bismarck citou que o PDT está trabalhando para apresentar uma proposta para o Brasil. “Nós queremos participar ativamente do debate desta reforma e estamos trabalhando para apresentar uma proposta que seja boa para o país e que não prejudique os menos favorecidos”, afirmou.
O pedetista também pediu transparência da parte do Governo na questão dos números apresentados e que fossem mantidos os direitos conquistados. “Não é o direito de quem já se aposentou, é o direito de quem já está trabalhando e caminhando para uma regra de aposentadoria e será prejudicado com essa nova regra que foi proposta”.
Eduardo Bismarck concluiu seu discurso citando as carências do Ceará. “No meu Nordeste as carências são muito grandes. Lá, a média de idade é muito menor e nós temos uma dificuldade de atingir essa idade. Isso tudo porque nós não temos o cálculo do risco correto no Brasil das aposentadorias. É esse um dos grandes problemas da reforma pra mim”, concluiu.
O parlamentar acredita que é preciso, sim, reformar a previdência, mas de uma maneira que não retire os direitos adquiridos, principalmente dos mais pobres e menos favorecidos.