Meu Deus!

Un terrible incendie est en cours à la cathédrale Notre-Dame de Paris. Les @PompiersParis sont en train de tenter de maîtriser les flammes. Nous sommes mobilisés sur place en lien étroit avec le @dioceseParis. J'invite chacune et chacun à respecter le périmètre de sécurité.

Incendio em Notre Dame


A Catedral de Notre Dame, em Paris, com mais de 800 anos de sua construção, está pegando fogo. É um ícone da religiosidade e do turismo franceses. Recebe por ano mais de 12 milhões de visitantes.

A casa caiu

Polícia Civil de SP faz operação para prender quadrilha do Ceará por 'crimes de pistolagem'

Organização criminosa é apontada por realizar assassinatos encomendados em troca de dinheiro.

Por César Galvão, TV Globo — São Paulo

A Polícia Civil realiza uma operação na manhã desta segunda (15) em Guarulhos, na Grande São Paulo, contra uma quadrilha que cometeu “crimes de pistolagem” no Ceará. O crime de pistolagem é uma expressão usada no Nordeste do país para os assassinatos encomendados em troca de dinheiro.
Ao todo, 80 policiais participam da operação para cumprir 15 mandados de prisão e 20 mandados de busca e apreensão.
De acordo com a polícia, vários membros da organização criminosa são da mesma família e fugiram para São Paulo para não serem mortos. Alguns integrantes da quadrilha são apontados pela polícia como responsáveis pela morte de 2 PMs, incluindo um comandante, no estado do Ceará.
Ainda de acordo com a polícia, a quadrilha continuou a praticar os assassinatos sob encomenda em São Paulo, principalmente para eliminar ou intimidar rivais na promoção de vaquejadas, uma atividade cultural do Nordeste brasileiro, na qual dois vaqueiros montados a cavalo têm de derrubar um boi, puxando-o pelo rabo.
A quadrilha também se aliou ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e passou a vender drogas com aval da facção criminosa que age dentro e fora dos presídios de São Paulo.

Opinião

*A HORA É DO TRABALHO POR ICÓ

Quando o então governador Cid Gomes estava em seu segundo mandato a frente do Palácio da Abolição, a um ano e seis meses do pleito que iria ocorrer para sua própria sucessão, vários de seus correligionários se lançaram publicamente, à época, nos meios de comunicação como um todo, redes sociais populares, rádios, jornais impressos, blogs e etc, para serem o escolhido a sentar na principal cadeira do poder executivo cearense.

Publicavam pesquisas, enquetes, fotos em eventos abraçados com crianças, jovens, adultos e idosos; cada um ao seu modo, apresentava-se ao eleitor e mandava via imprensa como recado direto a Cid Gomes, mais ou menos assim: 

- "Me escolha, eis que sou o melhor e mais popular dentre os seus possíveis candidatos a sucedê-lo".

Cid Gomes não é mineiro, eis que nasceu na próspera Sobral mas, é na linda Serra da Meruoca que busca mais serenidade tão peculiar ao seu fino trato para com todos, para responder sempre as inquietações dos amigos:

- "Quem deve lançar candidato agora ao pleito é a oposição, o nosso somente próximo das convenções partidárias".

Simples assim, Cid ensinou desde aquele período que não existe necessidade de exposição de quem seja estando em pleno curso uma gestão administrativa, a articulação e antecipação de eleições que na prática muda-se de comportamento tal qual uma nuvem carregada nos céus de Icó, que bem definia o profeta de saudosa memória, Otacílio Holanda:

- "Pode chover nuns cantos sim; noutros não".

E a chuva boa caiu, à época, lá pra bandas da avenida Washington Soares, onde o então deputado estadual Camilo Santana cortava o cabelo em um salão da capital de todos os cearenses, nossa bela Fortaleza, sendo ele o escolhido à sucessão de Cid Gomes, eleito e reeleito com a maior expressão eleitoral da história recente do Ceará. 

Finalmente, "o que vale mesmo é a luta das ideias e o trabalho que deve ser sempre dirigido ao bem comum".

Eleições, somente em 2020!

(Por Fabrício Moreira da Costa, Advogado, Contista e ex Vice-prefeito de Icó).

Sobral estava interessado no uranio de Itataia




Desde a ditadura, o programa nuclear brasileiro é basicamente militar. Angra 2 e Angra 3 fazem parte do Acordo Nuclear Brasil Alemanha que previa outras seis usinas e a tecnologia para todo o ciclo de processamento do combustível nuclear. A primeira usina foi construída, mas a segunda permanece enrolada até agora. A fábrica de combustível nuclear mudou completamente de tecnologia e, agora, está tecnicamente preparada para processar urânio suficiente para três ou mais usinas. O país também possui reservas consideráveis do minério, mas por enquanto as utiliza em pequena quantidade. Quando Bolsonaro convidou o almirante Bento Albuquerque para assumir o ministério de minas e energia, sabia-se que o programa nuclear ganharia um novo impulso. Além de terminar Angra 3, o almirante quer aumentar a extração de urânio de uma mina na Bahia e prospectar jazidas na Amazônia. Assim como pretende atrair investidores internacionais para o término de Angra 3, também gostaria que investidores privados internacionais assumissem a exploração de urânio. Só que isso esbarra na Constituição. Enquanto para outros objetos de monopólio da União, como o petróleo e o gás, a Constituição permite a participação do setor privado, o mesmo não é permitido para minérios nucleares e seus derivados. O governo sabe que, hoje, fazer passar uma mudança constitucional pelo congresso é uma coisa trabalhosa, custosa e sem garantias. Talvez por conta disso, na semana passada apareceram notícias de que o almirante estuda a possibilidade de arranjar sócios estrangeiros sem ter que pedir licença para o congresso.

Do ponto de vista econômico, um trabalho feito no ano passado mostrou que Angra 3 é inviável frente às renováveis. No final do ano passado, o governo Temer conseguiu uma tarifa especial para Angra 3, duas vezes mais alta do que a energia mais cara da época. Agora, além de inviável, a energia nuclear por aqui ameaça ser inconstitucional. O Valor e a EPBR escreveram a respeito.

A conversa é antiga

quarta-feira, 22 de julho de 2009

CONTRATO DE EXPLORAÇAO DA MINA DE ITATAIA SERA ASSINADO NESTA QUINTA.- FEIRA


O investimento de R$ 800 mil quadruplicará a produção de urânio no Brasil. A usina será explorada pela INB e Galvani. O governador Cid Gomes e o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, participam nesta quinta-feira (23), às 14h30min, no Palácio Iracema, da solenidade de assinatura do contrato de exploração da Usina de Itataia. As Indústrias Nucleares do Brasil e o Grupo Galvani assinam o contrato que viabilizará uma inédita parceria no Brasil, para a exploração da jazida de Itataia, situada no município de Santa Quitéria, no Sertão Central do Ceará, na qual o urânio se encontra associado ao fosfato. O contrato entre as empresas terá duração de 25 anos.Com investimentos da ordem de R$ 800 milhões, o empreendimento vai impulsionar, a partir do fosfato, a produção de fertilizantes agrícolas e nutrição animal e a geração de energia elétrica a partir do urânio. A previsão é que a operação do Consórcio Santa Quitéria significará a quadruplicação da produção de concentrado de urânio, usado pela INB na produção do combustível nuclear e um aumento de 10% na produção brasileira de fosfatados. Segundo o presidente da Galvani, Luiz Antonio Bonagura, essa é uma iniciativa estratégica para o país por permitir uma redução nas importações brasileiras de fosfatados, que hoje representam cerca de 50% do consumonacional.Na jazida de Itataia, o fosfato está associado ao urânio, cujo monopólio para exploração, utilização e comercialização é da União, ficando o fosfato com a Galvani. Segundo o presidente da INB, com a mineração em Santa Quitéria, o Brasil terá mais 1.600 toneladas anuais de urânio, o que permitirá a empresa atender à demanda das novas usinas a serem construídas no país de acordo com o Programa Nuclear Brasileiro.Os primeiros passosA jazida de Santa Quitéria foi descoberta em junho de 1976, depois de sete anos de pesquisas realizadas na área. Com a decisão do Governo Federal de retomar o Programa Nuclear Brasileiro, construindo mais usinas nucleares, a INB buscou, na iniciativa privada, empresas da área de fertilizantes para explorar a jazida.Em junho de 2008, o Conselho Administrativo da estatal anunciou a Galvani como parceira no Projeto Santa Quitéria. Depois disso, mais um passo rumo à consolidação do projeto foi dado quando, em agosto, a INB e o Governo do Estado do Ceará assinaram um protocolo de intenções visando adotar providências para suprir as necessidades para a implantação deste importante projeto, como a disponibilização de infra-estrutura de abastecimento de água, energia elétrica e acesso rodoviário.Desde dezembro de 2008, a Galvani obteve a aprovação de uma carta-consulta junto ao Banco do Nordeste (BNB) para empréstimo de 80% dos recursos necessários ao empreendimento. Após a assinatura do Contrato de Consórcio, a empresa entrega, nesta semana, o projeto ao banco.Detalhes do projetoO Projeto Santa Quitéria, com previsão para entrar em operação em 2012, deve gerar cerca de três mil empregos - entre diretos, indiretos e associados - devido à implantação das atividades básicas e de apoio que se instalarão na região. O Projeto Santa Quitéria será constituído por instalações que funcionarão de forma integrada, no que se refere à destinação da produção de cada unidade. As instalações serão compostas por uma Unidade de Extração Mineral, que visa à lavra a céu aberto do minério extraído da jazida, por uma Unidade de Fosfato, constituída de seis instalações industriais, com capacidade na fase inicial para 180.000 toneladas/ano de P2O5 e na fase final de 240.000 toneladas/ano; por uma Unidade de Urânio, que visa à precipitação, embalagem e estocagem do urânio - com capacidade inicial prevista para 1.200 toneladas/ano e capacidade final prevista para 1.600 toneladas/ano a partir do quinto ano – e por Unidades de Apoio e Utilidades.Coordenadoria de Imprensa do Governo com Assessoria da INB
Postado por Elenilton Roratto - Direito, a voz da Justiça às 09:36

Opiniões



Caminhão desembestado: Nestes últimos dias, o presidente assinou, anunciou e tuitou uma grande lista de retrocessos. Como escreveu Vinícius Torres Freire, “Jair Bolsonaro faz fama de que é um caminhão desembestado, que se move por caprichos, pinimbas e impulsos na estrada da demagogia”. A seguir o que de mais importante foi publicado na mídia no que se refere a questões ambientais e climáticas.

Multas ambientais: Ao decretar uma mudança na regra das multas ambientais, o governo sinalizou que, na prática, estas correm sério risco de desaparecimento. Quando autuada, a empresa ou pessoa terá a possibilidade de recorrer a uma comissão de conciliação que, da maneira como vem sendo anunciada, dificilmente terá agenda disponível. Os autuados também poderão se comprometer a investir o dinheiro da multa, com um belo desconto, em projetos ambientais da sua escolha. O decreto não define como isto será monitorado ou se será necessária a comprovação dos gastos. E ainda será possível recorrer junto ao Ibama. Segundo Mônica Bergamo, um levantamento feito no ministério do meio ambiente dá conta que apenas 0,06% das multas aplicadas desde 2012 foram pagas. O Observatório do Clima, o Estadão, o Greenpeace e o canal do Senado trazem mais informações.

Revogaço: Foram extintos por decreto mais de 1.000 comitês, comissões e colegiados criados por decretos ou peças regulatórias menores. Entre eles, o Fórum Brasileiro de Mudanças do Clima. O decreto não inclui o Conama, por este ter sido criado por lei. Os ministros responsáveis pelos órgãos finados têm até o final de maio para justificar sua continuidade e propor sua composição. O decreto fechou as portas à participação da sociedade civil. Em tuíte, Bolsonaro reclamou dos custos das reuniões dessas instâncias, e exemplificou com um encontro de Povos Indígenas que levará para Brasília cerca de 10 mil pessoas: "quem vai pagar a conta de índios que vêm para cá de ônibus, de carro particular, que muitos deles dirigem, de avião, hospedagem em hotel etc. é o contribuinte”. Só que não. Sonia Guajajara, da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), explicou que o encontro é custeado pela organização que pede doações de mantimentos e milhas de companhias aéreas para ajudar no custo das viagens dos indígenas que moram em locais afastados. O Eco e o Observatório do Clima comentaram o Revogaço, e o deputado Paulo Pimenta apresentou um projeto de lei revogando o Revogaço.

Renca: na inauguração do novo terminal de passageiros de Macapá, Bolsonaro disse que abrirá a Renca - e outras terras - para a mineração. No passado, a forte polêmica gerada pelo anúncio de abertura da reserva mineral feito por Temer levou o então presidente a recuar depois de uma troca de tuítes com a uber-model Giselle Bündchen. Ignorando a reação da sociedade, Bolsonaro disse: “Vamos usar as riquezas que Deus nos deu para o bem-estar da nossa população”. Aparentemente, para ele, a floresta, a biodiversidade, as culturas tradicionais ou não são “riquezas”, ou não fazem parte das oferendas dadas por Deus aos brasileiros. O Estadão e a Folha escreveram sobre o anúncio.

Queima de equipamentos: Bolsonaro proibiu os agentes do Ibama de queimar equipamentos apreendidos em uma operação contra o roubo de madeireira no sul do Pará. Fabiano Maisonnave escreve na Folha que, em 98% dos casos, os equipamentos são apreendidos e usados pelo órgão em outras operações. Os agentes só queimam e destroem equipamentos quando não há meio de removê-los. Deixar os equipamentos intactos é convite ao recomeço quase imediato da atividade ilegal. Será que Moro desistiu do combate ao crime organizado?

Funrural: Bolsonaro deve enviar ao Congresso a anistia ao Funrural. Segundo a Receita, o projeto de lei dará um presente à bancada ruralista que pode chegar a R$ 40 bilhões. Na semana passada, o governo federal e as associações de produtores rurais conseguiram prorrogar um desconto no ICMS que incide sobre insumos agropecuários. Como este é um imposto estadual, seus cofres deixarão de arrecadar R$ 40 bilhões este ano. Assim, o setor que se diz pop pode ganhar de presente do contribuinte um desconto que pode chegar a R$ 80 bilhões. Cada dia fica mais difícil enxergar como este setor beneficia o país. Comentando todos estes bilhões, Leonardo Sakamoto escreveu: “o presidente terá tanta moral para defender a Reforma da Previdência quanto para criticar o combate à pirataria depois que se deixou fotografar vestindo uma camisa falsificada do Palmeiras em uma reunião ministerial”. Não que o presidente pareça estar muito preocupado com sua moral.

Personalidade do Ano, ma non troppo: No final do ano passado, a Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos marcou para ontem uma cerimônia no Museu Americano de História Natural, em Nova Iorque, para a entrega de um prêmio à “Personalidade do Ano”. E há pouco anunciou que um dos premiados seria Bolsonaro. O anúncio fez com que, desde a semana passada, o Museu sofresse uma forte pressão para o cancelamento da cerimônia. O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, disse que Bolsonaro “é perigoso não só por causa de suas posições abertamente homofóbicas e racistas, mas porque ele é, infelizmente, a pessoa com a maior capacidade para definir o acontecerá com a Amazônia no futuro, e se a Amazônia for destruída, uma vez que ela é parte do nosso ecossistema global, todos nós estaremos em perigo”. O UOL, o Estadão, a Folha deram a matéria por aqui, enquanto que o New York Times, o The Atlantic e o Grist deram matérias lá fora.


Ora,oa,ora. Eu tou dando é carão!

Papa pede a estudantes que deixem vício do celular

Durante discurso para estudantes do instituto público Ennio Quirino Visconti, escola secundária clássica de Roma, o papa Francisco pediu aos jovens, no último fim de semana, no Vaticano, que se “libertem da dependência” do telefone celular, que é “como uma droga”. “Libertai-vos da dependência do celular! Por favor!”, clamou Francisco. Ele explicou “que os telefones celulares são um grande progresso de grande ajuda, e é preciso usá-los, mas quem se transforma em escravo do telefone perde a sua liberdade”.
O papa lembrou que “o telefone celular é uma droga” que “pode reduzir a comunicação a simples contatos”. Papa Francisco falou sobre os ataques em Ghouta durante a celebração do Angelus, na Praça de São Pedro, no Vaticano Papa Francisco disse que “quem se transforma em escravo do telefone perde a sua liberdade”.
“A vida é comunicar e não somente simples contatos”, disse Francisco, que também pediu aos estudantes que lutem contra o assédio escolar, que é como “uma guerra”, e confessou que lhe dói saber que, em muitos colégios, existe este fenômeno. Por ocasião da visita da escola ao Vaticano, o pontífice aludiu a um ensinamento de Santo Agostinho, doutor da Igreja Católica, em latim: “in interiore homine habitat veritas” – “A verdade vive no interior do homem”.

Inclusão e diversidade
A escola deve educar em prol da inclusão, do respeito à diversidade e da cooperação, sublinhou o papa. Nesse contexto, o pontífice disse aos estudantes que não tenham medo “das diversidades” e lembrou que “o diálogo entre as diferentes culturas enriquece um país, enriquece a pátria, e nos faz olhar para uma terra de todos e não só para alguns”.

Outro dos conselhos do papa aos meninos e meninas do instituto romano foi que “na vida afetiva são necessárias duas dimensões: o pudor e a fidelidade”. Francisco recomendou “amar com pudor e não descaradamente, e ser fiel”, e acrescentou que “o amor não é um jogo e é a coisa mais bela que Deus nos doou”. Além disso, o papa aconselhou os estudantes a “nunca deixar de sonhar grande e desejar um mundo melhor para todos”.
O Liceu Ennio Quirinio Visconti foi fundado em 1871, um ano após o fim do Estado Pontifício, na sede do antigo “Collegio Romano”, no coração do centro histórico da Cidade Eterna.

(Agência Brasil)