Bom dia

A Gol mandou dizer que quer ficar no lugar da Avianca no voo que liga Fortaleza a Juazeiro do Norte. E a Rota do Sol diminuiu em R$600 reais o bilhete anunciado para o mesmo trecho, enquanto seu lobo não vem.

Meu Deus! Ajua aí, Datena!


Dimenstein: em Nova York, a pior humilhação na vida de Bolsonaro

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O cancelamento da homenagem de Jair Bolsonaro na cerimônia de “Personalidade do Ano” é uma das maiores humilhações na vida de Jair Bolsonaro.
É como se fosse um pária internacional por causa dos ataques que fez a negros, mulheres e gays, além da defesa da ditadura e da tortura.
Primeiro, foi recusado pelo Museu de História Natural.
Depois, pelo restaurante Cipriani.
E, agora, crescia a pressão para o hotel Mariott desistir de sediar a cerimônia.
Várias empresas estavam desistindo do patrocínio – inclusive o prestigioso jornal “Financial Times”.
Para completar, foi revelado que dinheiro público está ajudando a bancar a cerimônia, com a compra de mesas.
Estavam programadas várias manifestações contra Bolsonaro em Nova York
Essas reações refletem os comentários críticos da imprensa americana ou inglesa como Washington Post, The New York Times, The Economist ou Financial Times.

Oferta e demanda


Preço médio de passagens aumenta 14% após cancelamentos da Avianca

Maior demanda impactou no valor dos assentos livres nas três maiores empresas aéreas do país
Edmundo Ubiratan | Imagem: Divulgação em 3 de Maio de 2019 às 15:00
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Com a redução massiva dos voos da Avianca, o valor médio dos bilhetes para trecos domésticos registrou alta de 14%. O levantamento foi feito pelo site de viagens Kayak, que fez uma comparação entre as buscas por passagens nas rotas nacionais antes e depois do anúncio dos primeiros cancelamentos.
De acordo com o sistema de buscas, o valor médio de um bilhete 15 dias antes da Avianca suspender as rotas era de R$ 630, passando para R$ 717,60 quinze dias após os cancelamentos, aumento de 14% no período.
“Com os cancelamentos, a oferta de voos nacionais diminui e os preços aumentam. É a lei da oferta e da demanda”, afirma Eduardo Fleury, Líder de Operações do KAYAK no Brasil.
Outro fenômeno notado pelo sistema de busca e reserva de passagens foi a alta no volume total de pesquisas no site, que cresceu 40% após o anúncio dos primeiros cancelamentos. “Isso sugere uma maior preocupação dos brasileiros com o planejamento de suas viagens”, acredita Fleury.
O estudo foi baseado em pesquisar feitas entre os dias 29 de março e 12 de abril, 15 dias antes do anúncio dos primeiros cancelamentos de voos da Avianca, comparando com pesquisas de 13 de abril a 28 de abril, quinze dias após o anúncio dos primeiros cancelamentos de voos da Avianca. Todas as pesquisas foram para viagens planejadas entres os dias 15 e 31 de maio.
O destino com maior crescimento no valor da passagem, segundo o levantamento, foi Brasília, com o bilhete médio passando de R$ 663 para R$ 1.127, alta de 70%. Já Petrolina, ainda que conte com um valor médio elevado, a alta foi de 24%, indo de R$ 962 para R$ 1.191.

OS 10 DESTINOS COM MAIOR AUMENTO APÓS OS CANCELAMENTOS DA AVIANCA

DESTINO PREÇOS ANTES DO CANCELAMENTO PREÇOS APÓS OS CANCELAMENTOS AUMENTO
Brasília R$ 663 R$ 1.127 70%
Petrolina R$ 962 R$ 1.127 24%
Vitória da Conquista R$ 1.012 R$ 1.181 17%
Goiânia R$ 738 R$ 858 16%
Campo Grande R$ 774 R$ 890 15%
Maringá R$ 839 R$ 956 14%
Ribeirão Preto R$ 763 R$ 858 12%
Maceió R$ 1.169 R$ 1.299 11%
Foz do Iguaçu R$ 885 R$ 980 11%
Aracajú R$ 986 R$ 1.092 11%

Destinos que mais encareceram após o anúncio de cancelamento de voos da Avianca
Destino
Preço médio de passagens antes
Preço médio de passagens depois
Aumento
1. Brasília
R$ 663
R$ 1.127
+         70%
2. Petrolina
R$ 962
R$ 1.191
+         24%
3. Vitória da Conquista
R$ 1.012
R$ 1.181
+         17%
4. Goiânia
R$ 738
R$ 858
+         16%
5. Campo Grande
R$ 774
R$ 890
+         15%
6. Maringá
R$ 839
R$ 956
+         14%
7. Ribeirão Preto
R$ 763
R$ 858
+         12%
8. Maceió
R$ 1.169
R$ 1.299
+         11%
9. Foz do Iguaçú
R$ 885
R$ 980
+         11%
10. Aracajú
R$ 986
R$ 1.092
+         11%

Do blog do Josias

Blog do Josias

Segunda Turma do STF flerta com o ‘Lula Livre’


Há no Supremo Tribunal Federal ministros coçando a mão para libertar Lula da prisão. Adepto da política de celas abertas, Ricardo Lewandowski enxergou na Segunda Turma da Corte uma janela de oportunidades. Presidente do colegiado, ele deve pautar nos próximos dias um julgamento que pode soltar todos os condenados pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o TRF-4. Foi uma sentença desse tribunal que levou Lula para a cadeia.
O pedido de libertação coletiva estava sendo julgado num plenário virtual, onde os ministros votam pelo computador. Mas Lewandowski decidiu puxar a encrenca para uma sessão presencial. Há na Segunda Turma cinco ministros: além de Lewandowski, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Gilmar Mendes e Celso de Mello. Eles agora terão de mostrar a cara na hora do voto.
Na prática, o que está em discussão é, novamente, a regra que autorizou a prisão de larápios condenados em segunda instância. Trata-se de uma jurisprudência do próprio Supremo, afirmada e reafirmada quatro vezes pelo plenário da Corte —a última delas por 6 votos a 5. Alega-se que uma decisão do TRF-4 tornou automáticas prisões que dependeriam de uma análise de cada processo. Nessa versão, o Supremo apenas autorizou, não obrigou a prisão na segunda instância.
Ora, se está autorizado, por que desautorizar prisões como a de Lula antes mesmo de o Supremo julgar —num plenário cheio, diante das lentes da TV Justiça— as três ações que questionam as prisões em segunda instância? Certos ministros parecem decididos a conspirar contra a supremacia do Supremo. Mas convém não dizer isso em voz alta, sob pena de virar alvo do inquérito secreto que o Supremo abriu para investigar os ataques que sofre.

Arremeteu

Segundo eles, por eles mesmos...

Vera Magalhães
‏Conta verificada @veramagalhaes

Nota da Presidência sobre o cancelamento da viagem de Bolsonaro a Nova York:
“O Presidente da República agradece a homenagem proposta pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, ao escolhê-lo “Personalidade do Ano de 2019”.
16:00 - 3 de mai de 2019


Nova conversa
Vera Magalhães
‏Conta verificada @veramagalhaes
9 hhá 9 horas

Entretanto, em face da resistência e dos ataques deliberados do Prefeito de Nova York e da pressão de grupos de interesses sobre as instituições que organizam, patrocinam e acolhem em suas instalações o evento anualmente, ficou caracterizada a ideologização da atividade.
23 respostas 14 retweets 199 curtiram
Vera Magalhães
‏Conta verificada @veramagalhaes
9 há 9 horas

Em função disso, e consultados vários setores do governo, o Presidente Bolsonaro decidiu pelo cancelamento da ida a essa cerimônia e da agenda prevista para Miami.

Otávio Santana do Rêgo Barros
Porta Voz da Presidência da República”

Do G1

Mais de meio milhão de pés de maconha foram erradicados este ano pela Polícia Federal no Sertão de PE

Este ano, 505 mil de pés de maconha foram erradicados na região com a realização de duas operações policiais: Facheiro I (234 mil) e Facheiro II (271 mil).

Por G1 Petrolina

Operação Facheiro II erradica pés de maconha em regiões do Sertão de PE — Foto: Divulgação/ PF Operação Facheiro II erradica pés de maconha em regiões do Sertão de PE — Foto: Divulgação/ PFOperação Facheiro II erradica pés de maconha em regiões do Sertão de PE — Foto: Divulgação/ PF
A Polícia Federal, através da delegacia de Salgueiro, divulgou um balanço das operações 2019 contra o tráfico no Sertão de Pernambuco. Este ano, 505 mil pés de maconha foram erradicados da região com a realização de duas operações: Facheiro I (234 mil) e Facheiro II (271 mil). Com isso, 168 toneladas da droga deixaram de ser produzidas na região.
A última ação policial foi concluída na terça-feira (30) e começou no dia 19 de abril, destruindo 271 mil pés de maconha, 104 plantios, 350 mil mudas da planta. As plantações foram localizadas em ilhas dos Rio São Francisco e áreas de caatinga nas cidades pernambucanas de Orocó, Cabrobó, Belém do São Francisco, Santa Maria da Boa Vista, Salgueiro, Parnamirim, Carnaubeira da Penha/PE, Serra Talhada, Betânia, Ibó e Floresta.
Policiais trabalharam com incursões terrestres, aéreas e fluviais na Operação Facheiro II — Foto: Divulgação/ PF Policiais trabalharam com incursões terrestres, aéreas e fluviais na Operação Facheiro II — Foto: Divulgação/ PFPoliciais trabalharam com incursões terrestres, aéreas e fluviais na Operação Facheiro II — Foto: Divulgação/ PF
A Operação Facheiro II contou com um efetivo de mais de 40 policiais entre federais, civis e militares, além de policiais do Paraguai da Secretaria Nacional Antidrogas. Os policiais trabalharam com incursões terrestres, aéreas e fluviais e tiveram o apoio de duas aeronaves da Coordenação de Aviação Operacional, botes infláveis, além de uma ambulância do Exército, com apoio dos Bombeiros.

CREA recebe Federais

CREA-CE receberá Deputados Federais cearenses para debater pautas de interesse da entidade

Na próxima segunda-feira (06), a bancada federal cearense se reúne com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará (CREA-CE), às 08h, na Sede do CREA, para tratar sobre temas de processos legislativos em favor da classe dos profissionais de engenharia, agronomia e geociências, assim como da sociedade em geral.

De acordo com o Presidente do CREA-CE, alguns projetos de lei já estão na pauta da reunião para que sejam debatidos, como: PL 6699/2002 que trata da criminalização do exercício ilegal da profissão do Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo; PL 1292/1995 que aborda a alteração da Lei n° 8.666/1993 e estabelece um novo marco sobre a Lei de Licitações e Contratos Públicos. Para Emanuel Mota, todas as matérias são urgentes e dependem do engajamento da bancada federal cearense para que haja uma tramitação favorável.

Para o Deputado Eduardo Bismarck (PDT/CE), coordenador-adjunto da
bancada “é o início de um novo Governo Federal, a bancada dos deputados federais cearenses foi renovada e o CREA também conta com uma nova gestão. A oportunidade é ótima para que o Conselho possa apresentar sua agenda legislativa e debater conosco sobre temas importantes em pauta como a reforma da lei de licitações e outros que ajudam o crescimento do setor da construção civil”, avaliou.